tag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post9130919466696237167..comments2023-12-08T08:38:41.871+00:00Comments on CyberCultura e Democracia Online: Mário de Sá-Carneiro ou a Poesia do Jogo das IdentidadesJ Francisco Saraiva de Sousahttp://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comBlogger87125tag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-29952236732425039952009-05-20T19:33:46.829+01:002009-05-20T19:33:46.829+01:00Sim, eu também tenho esse livro (não aqui, mas nou...Sim, eu também tenho esse livro (não aqui, mas noutra casa, onde tenho a minha biblioteca); as referências que dei vêm no livro que citei (o que, aliás, acho que não está correto, pois nem a bibliografia que o compilador usou tem...).<br /><br />Se «o Poeta é um fingidor, finge tão completamente que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente», poderá aceitar-se que «fingir é conhecer-se»; no entanto, acho que no particular da expressão «estar é ser» (às vezes intermutável na língua portuguesa), isso poderá ter diversas leituras: estar é ser... o quê? Fingidor, o <I>Dasein</I> ou o «estar no mundo» heideggeriano ou, antes, ser visto segundo o conceito (de conflito) de Jaspers?<br /><br />Este Pessoa é um quebra-cabeças (um labirinto de onde só sai -- ou entra -- quem tiver as chaves do plano para abrir os selos do seu mundo misterioso, o que equivale a alcançar o centro do seu pensamento... pensamento que faz dele o maior poeta do séc. XX). E até acho um pouco estranho que figuras de topo da psicologia como Freud e Jung nunca se lhe tenham referido (que eu saiba), pois teriam aí um «case study» bastante interesssante para as suas investigações...).carolus augustus lusitanushttps://www.blogger.com/profile/05627653935603564172noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-76271733566341501922009-05-14T15:38:00.000+01:002009-05-14T15:38:00.000+01:00Ah, afinal encontrei a frase referida pelo Augusto...Ah, afinal encontrei a frase referida pelo Augusto Cardeal:<br /><br />"O poeta superior diz o que efetivamente sente. O poeta médio diz o que decide sentir. O poeta inferior diz o que julga que deve sentir.<br />"Nada disto tem a ver com a sinceridade. Em primeiro lugar, ninguém sabe o que verdadeiramente sente (...). Tanto assim é que não creio que haja, em toda a já longa história da Poesia, mais que uns quatro ou cinco poetas que dissessem o que verdadeiramente, e não só efetivamente, sentiam.<br />(...)<br />O meu mestre Caeiro foi o único poeta inteiramente sincero no mundo."<br /><br />A frase é assinada por Álvaro de Campos, o autor de uma estética não-aristotélica, e o texto "Nota ao Acaso" está incluido em "Textos de Crítica e de Intervenção" da edição das Obras Completas de Fernando Pessoa das Edições Ática.<br /><br />Num outro texto, ele diz: "Fingir é conhecer-se" e "estar é ser". A última frase vai ao encontro do Heidegger que medita a poesia. A primeira lança em jogo o fingir, isto é, o próprio Pessoa. :)J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-14867985686089092142009-05-14T13:01:00.000+01:002009-05-14T13:01:00.000+01:00Destaco a passividade porque ela está demasiado ma...Destaco a passividade porque ela está demasiado marcada nos poemas, porque, se fosse mais "actividade", usaria outras imagens e talvez tivesse construído uma identidade bissexual, mas não descobri esta última...J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-36020696889819416352009-05-14T12:53:00.000+01:002009-05-14T12:53:00.000+01:00Talvez daí o "ter sido (todo) ontem"! Seria necess...Talvez daí o "ter sido (todo) ontem"! Seria necessário pensar essas "conexões"...J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-12356697697531315542009-05-14T12:51:00.000+01:002009-05-14T12:51:00.000+01:00Pode interpretar esse desejo de ser mulher como fa...Pode interpretar esse desejo de ser mulher como fase do imaginário: é o que é, uma figura da imaginação do poeta...J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-51345053859301556152009-05-14T12:47:00.000+01:002009-05-14T12:47:00.000+01:00E, indo mais longe, talvez possa dizer que o desej...E, indo mais longe, talvez possa dizer que o desejo de ser mulher é um desejo de renascer, de voltar à vida na figura de mulher (a mulher grávida) e, nesse caso, o conflito estaria resolvido por definição...<br /><br />Mas em tudo isso revela-se a sociedade heterosexista que trata a homossexualidade como desejo errado, quando na verdade a heterossexualidade é que é, à luz interior, o desejo errado, porque não coincide com o Outro ue não se deixa acorrentar: quer ser no mundo aberto...J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-71480936209826147412009-05-14T12:44:00.000+01:002009-05-14T12:44:00.000+01:00Ok, então reoriento a minha crítica, porque "quere...Ok, então reoriento a minha crítica, porque "querer ser mulher" significa para si querer ser passivo, indiciando uma homossexualidade frustrada.<br />Ora, não lhe parece que é uma interpretação possível, é certo, mas de curta visão? <br />Por exemplo, se aplicarmos a interpretação lacaniana das obras de arte, o "querer ser mulher" pode ser o desejo de regressar ao imaginário, fase anterior à aquisição (masculina) da linguagem, estar mais próximo, assim, do inconsciente, a fonte da imaginação para o poeta. A simbologia da mulher é mais profunda do que a "passividade".Fräulein Elsehttps://www.blogger.com/profile/01875375343986846693noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-83583057188325625472009-05-14T12:41:00.000+01:002009-05-14T12:41:00.000+01:00A identidade transexual poetizada é uma espécie de...A identidade transexual poetizada é uma espécie de luto, luto da heterossexualidade e luto da homossexualidade, mas tb é uma ponte; nela revela-se a passividade da homossexualidade que no poeta não se deixa acorrentar.J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-65379727922581775222009-05-14T12:25:00.000+01:002009-05-14T12:25:00.000+01:00Antes de tudo, um esclarecimento: eu disse logo no...Antes de tudo, um esclarecimento: eu disse logo no início que a homossexualidade do homem real chamado Sá-Carneiro não me interessava: o que interessa é a tensão ou tensões que se nomeiam na sua poesia.<br /><br />A tensão entre heterosexualidade e homossexualidade revela-se no poeta e é com essa tensão que se debate o Eu/Rei do poeta. Como o resolve? Criando uma figura de papel: o querer ser mulher, a identidade transexual.<br /><br />Ora, essa tensão só é possível quando o indivíduo incorpora dois mundos discordantes: o heterosexista que lhe diz que é homem hetero e o homossexual que rejeta essa pretensão hetero. No poeta, a identidade hetero é desejo errado, porque entra em conflito como o outro que não se deixa acorrentar. Se ele não tivesse incorporado essa discordância, não haveria tensão, mas esta existe e é solucionada poeticamente pelo desejo de ser mulher, onde se revela o carácter passivo da sua homossexualidade. Ora, este desejo é uma fuga que o afunda cada vez mais na crise lamentável. Portanto, não lhe atribuo nenhum binómio, mas sim o que descubro na sua poesia, terreno que nunca abandonei, excepto quando refiro o suicídio...J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-68184256132847830672009-05-14T11:47:00.000+01:002009-05-14T11:47:00.000+01:00Tensão dialéctica sem síntese, claro! (A sua)Tensão dialéctica sem síntese, claro! (A sua)Fräulein Elsehttps://www.blogger.com/profile/01875375343986846693noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-41625939055406799372009-05-14T11:43:00.000+01:002009-05-14T11:43:00.000+01:00E mais uma vez lhe digo que a sexualidade binária ...E mais uma vez lhe digo que a sexualidade binária do F. é q é muito básica. Eu não falo de homossexualidade, mas tb n falo de heterosexualidade. Para si só existe esta tensão dialéctica, para mim existe muito mais q isso e, daí, que seja relutante em admitir esta sua leitura.Fräulein Elsehttps://www.blogger.com/profile/01875375343986846693noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-41411715566846883912009-05-14T11:40:00.000+01:002009-05-14T11:40:00.000+01:00Bom, é óbvio q n sou "heterosexista", portanto nem...Bom, é óbvio q n sou "heterosexista", portanto nem me vou debater por aí. <br />O que eu acho é que o Francisco toma como certo que a expressão poética de Sá Carneiro coincida com as suas emoções e desejos reais - será que sim? Como pode ter a certeza disso? Os artistas imaginam também emoções, experiências, etc. Logo, é uma leitura que me parece superficial.<br />Além disso, e repetindo-me, mesmo admitindo que sim, que Sá Carneiro na sua poesia exprimia a dor de uma exclusão forçada, por que é que as condições da sua vida devem ser atendidas quando o que importa é a poesia em si?Fräulein Elsehttps://www.blogger.com/profile/01875375343986846693noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-72011094449180866062009-05-14T00:46:00.000+01:002009-05-14T00:46:00.000+01:00Aliás, negar a sexualidade é o mesmo que aceitar o...Aliás, negar a sexualidade é o mesmo que aceitar o heterosexismo, mas a pureza do heterosexismo é deveras impura: é monopólio da sexualidade exclusiva, portanto, negação das diferenças.<br /><br />E como compreender o "drama" do poeta sem levar em conta os conflitos interiores das identidades? Apagar tudo isso da sua poesia é matá-lo uma segunda vez! Francamente, não compreendo o seu "purismo assexual", isto é, heterosexista! :(J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-61109135824599370342009-05-14T00:37:00.000+01:002009-05-14T00:37:00.000+01:00Não estou seguro da existência da leitura que faço...Não estou seguro da existência da leitura que faço do poeta e, sobretudo, nos termos em que faço, porque eu não refiro a homossexualidade do poeta como coisa exterior ao próprio, como um estigma: leio essa homossexualidade no seu fazer poético, o que é diferente de dizer que ele era gay.<br /><br />Quanto à "sexualização da subjectividade", é difícil negá-la, porque o humano é um ser sexuado: a dimensão sexual da subjectividade está sempre presente, não é uma exterioridade. E essa dimensão ganha relevância quando a poesia diz um amor que não tem nome: "nomeia" o reprimido pela sociedade, sem lhe dar um nome específico. A minha leitura tem em conta diversas identidades: a heterossexual e a transexual poetizada que indicia a homossexual. Se outro especialista tratou deste assunto nestes termos, desconheço-o, mas deve ter sido ressonância mórfica: uma estranha coincidência! :(J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-7085450519832911682009-05-13T23:15:00.000+01:002009-05-13T23:15:00.000+01:00Ok, então, primeiro: não há prazer sádico em perce...Ok, então, primeiro: não há prazer sádico em perceber Sá Carneiro como homossexual reprimido e ignorá-lo. Pura e simplesmente não acho que esse facto seja relevante para reflectir a sua poesia. Segundo: não sei se sabe, mas a sua leitura não tem nada de original, a pretensa homossexualidade de Sá-Carneiro já saltou aos olhos de especialistas.<br /><br />Enfim, n vejo nada de nobre e utópico no que sustenta, antes pelo contrário, releva da tendência hodierna de sexualizar a subjectividade e querer detê-la em equações e funções demasiado simples.Fräulein Elsehttps://www.blogger.com/profile/01875375343986846693noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-8291383611540880372009-05-13T22:05:00.000+01:002009-05-13T22:05:00.000+01:00Olá André, nascido a 13 de Maio, o dia da aparição...Olá André, nascido a 13 de Maio, o dia da aparição da Virgem...<br /><br />Estava para fazer um post sobre Vinicius de Moraes e as suas figuras femininas, mas não tive tempo para o alinhavar, até porque descobri um outro amor no poeta... Fica para outra oportunidade!<br /><br />Else<br /><br />Atribui-me dois preconceitos que, no sentido de Gadamer, não orientaram esta leitura:<br /><br />1. Não tenho uma noção da homossexualidade como política da normalização e muito menos capitalista, mas não vejo qual o prazer sádico de negar a essas pessoas uma vida aberta ao mundo, não vivida na clandestinidade. Para puro gozo sádico nega-se o seu direito à liberdade e à dignidade?<br /><br />2. Não disse que a verdade liberta, embora ajude a clarificar a mudança social desejada. O meu objectivo foi resgatar a poesia de Sá-Carneiro e trazê-la para a nossa companhia, desvelando o que tem sido sistematicamente esquecido. Desvelo o mundo que fundou e que foi esquecido pelos seus "analistas". Reclamo e actualizo para o nosso tempo a verdade do seu mundo...J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-50858388367692445222009-05-13T21:23:00.000+01:002009-05-13T21:23:00.000+01:00Olá, Francisco! Grato pela lembrança. Um abraço!Olá, Francisco! Grato pela lembrança. Um abraço!André LFhttps://www.blogger.com/profile/07014766540938465408noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-5589966884363259062009-05-13T19:51:00.000+01:002009-05-13T19:51:00.000+01:00Ahah! Muito bem.
Mas fantasista deformador é o F....Ahah! Muito bem.<br /><br />Mas fantasista deformador é o F., que "obriga" o Sá-Carneiro a assumir (supostamente) a sua homossexualidade, de modo a "libertar-se". <br />Tem preconceitos a dois níveis, a saber, primeiro, numa visão da homossexualidade como noção política de normalização (uma visão muito capitalista, aliás, na detenção da individualidade), segundo, a presunção de que a verdade liberta. A verdade não liberta de nada, tal como conhecer a causa do trauma não cura a neurose, como dizia Freud. Enfim, o seu método de meditação da poesia de Sá-Carneiro é tecnicista e não o subscrevo, é isto.Fräulein Elsehttps://www.blogger.com/profile/01875375343986846693noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-72123767402649692542009-05-13T14:49:00.000+01:002009-05-13T14:49:00.000+01:00Em relação à crítica de fundo que Fraulein Else me...Em relação à crítica de fundo que Fraulein Else me dirige, nesta leitura de Sá-Carneiro, respondo com a voz de outro poeta português:<br /><br />"Se a existência é uma incessante mudança, o móvel equilíbrio do ser implica uma abertura aos outros sem preconceitos nem fantasias deformadoras" (António Ramos Rosa)J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-34918485266765203962009-05-13T03:30:00.000+01:002009-05-13T03:30:00.000+01:00André
Parabéns e desejo-lhe muitas felicidades. F...André<br /><br />Parabéns e desejo-lhe muitas felicidades. Feliz aniversário!<br /><br />Saudosos cumprimentos.J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-25975821778921221312009-05-13T03:27:00.000+01:002009-05-13T03:27:00.000+01:00Infelizmente, por falta de tempo, não posso desenv...Infelizmente, por falta de tempo, não posso desenvolver mais este post, que considero concluído. Havia muito mais trabalho a realizar, mas talvez o que foi dito seja suficiente para estimular futuras clarificações que foram aqui omitidas. :)J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-72282559084317779582009-05-12T17:30:00.000+01:002009-05-12T17:30:00.000+01:00Já li o teu comentário e concordo no sentido de se...Já li o teu comentário e concordo no sentido de ser necessário deixar uma porta aberta ao subterrâneo e ao futuro, evidentemente. Se há uma profecia, devemos cumpri-la e, de certo modo, tenho procurado essa energia a partir de Ernst Bloch, relendo a nossa história. Procura conservar a esperança...<br /><br />Recorri a Klein para explicar a inveja que mina as nossas relações, mas sem pretender esgotar o tema, porque sei haver outras leituras.J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-88200519143266511162009-05-12T17:18:00.000+01:002009-05-12T17:18:00.000+01:00Pois, essa ideia de Pessoa, não sei se fará sentid...Pois, essa ideia de Pessoa, não sei se fará sentido hoje, na nossa sociedade consumista e sexista... Só a «psicologia do desejo, ou da fruição» e o marquetingue ideológico poderão responder...<br /><br />[Aparte: olha, comentei o teu artigo «Inveja e Psicopatologia Portuguesa» no «CyberBiologia...». Se quiseres dar uma vista de olhos...]carolus augustus lusitanushttps://www.blogger.com/profile/05627653935603564172noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-5280414039324939002009-05-12T17:00:00.000+01:002009-05-12T17:00:00.000+01:00Encontrei esta afirmação do Pessoa:
"Um assunto s...Encontrei esta afirmação do Pessoa:<br /><br />"Um assunto sexual deve ser tratado em arte de modo que não suscite desejo. Para suscitar desejos, serve melhor uma fotografia pornográfica".<br /><br />Não encontro a citação, mas algo idêntico na secção "Sobre Poesia".J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1892689378416195138.post-88335566256018231422009-05-12T16:55:00.000+01:002009-05-12T16:55:00.000+01:00Julgo ter essa obra noutra editora e com o título ...Julgo ter essa obra noutra editora e com o título "Páginas de Estética e de Teoria e Crítica Literária". Não sei, vou ver...J Francisco Saraiva de Sousahttps://www.blogger.com/profile/10426620453669993201noreply@blogger.com