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Este quadro está bem concebido: os carros nomeiam a morte mas são os postes que a revelam.Um choque! Uma crítica da civilização técnica! Um caminho estreito que envolve forças contrárias em rota de colisão! Está carregado de mensagem.Além disso, a estrada atravessa o campo - ideia de devastação. Há o lado conservador, claro.E aqui o verde é muito forte! É a ideia de conflito entre a modernidade e o tradicional mundo rural com os seus ritmos naturais...Modernidade = aceleração -> os carros.É isso que me fascina nos regionalistas americanos... e, neste momento, compreendemos a sua preocupação para além do seu conservadorismo.Apesar de terem sido conservadores em termos políticos, podemos hoje resgatar essa ideia boa - conservação da biodiversidade e dos ecossistemas.
Este quadro está bem concebido: os carros nomeiam a morte mas são os postes que a revelam.
ResponderEliminarUm choque! Uma crítica da civilização técnica! Um caminho estreito que envolve forças contrárias em rota de colisão! Está carregado de mensagem.
Além disso, a estrada atravessa o campo - ideia de devastação. Há o lado conservador, claro.
E aqui o verde é muito forte! É a ideia de conflito entre a modernidade e o tradicional mundo rural com os seus ritmos naturais...
Modernidade = aceleração -> os carros.
É isso que me fascina nos regionalistas americanos... e, neste momento, compreendemos a sua preocupação para além do seu conservadorismo.
Apesar de terem sido conservadores em termos políticos, podemos hoje resgatar essa ideia boa - conservação da biodiversidade e dos ecossistemas.