segunda-feira, 18 de junho de 2012

Força Portooooooo Gal!

A verdadeira bandeira de Portugal

Esta imagem foi sacada do Facebook - da página comunitária Quantos Portistas Somos? Ela traduz realmente a verdade sobre Portugal, embora o verde e o vermelho sejam forças de bloqueio. Quando criei a página Eu Amo o Porto, alguém atacou os portuenses e os portistas. Eu não respondi porque não perco tempo a conversar com atrasados mentais que afundam o país na lama. Se eles tivessem alguma capacidade de assimilação cognitiva, abdicavam de usar a designação de "portooooo-gueses"! É que foi o Porto que deu nome a Portugal. Só há uma maneira adequada de reagir: esboçar um sorriso de desprezo.

J Francisco Saraiva de Sousa

2 comentários:

  1. Chamou-se Portucale o burgo antigo,
    À flor das ondas, a cismar consigo,
    É terra ainda e já pertence ao mar!

    «Nasceu depois um reino pequenino.
    E porque herdou do burgo o seu destino
    Tomou-lhe o nome, ao ir-se baptizar.»

    António Sardinha (Pequena Casa Lusitana)

    ResponderEliminar
  2. «Aqui (Porto) o germem,
    Aqui os elementos
    Escondidos estão, que a vida nova
    Hão-de chamar a abastardada espécie
    Da corrompida Gente lusitana.
    D'aqui, donde houve nome
    O velho Portugal, seu nome ainda
    Honrado surgirá. Preságio vejo
    Na geração crescente ir despontando
    As feições renovadas
    Com que a antiga família portuguesa
    Se distinguia outrora; o brio, a honra,
    Os sãos costumes, puro amor da Pátria,
    A singela franqueza,
    A nobre independência de outras eras,
    Ressurgirão daqui. - E então o aspecto
    Desta formosa terra, hoje encoberto
    De nevoeiros britanos,
    Resplenderá com a natural beleza.
    ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
    Oh! quando te hei-de ver, pátria querida,
    Limpa de ingleses (da troika!), safa de conventos...
    ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
    E oh! mais que tudo, do estrangeiro odioso
    Que no insofrido jugo
    Nos rebitou os cravos que abalavam,
    E, mercador chatim, do nosso sangue,
    Da nossa honra fez tráfico e ganância
    Co's bachás do tirano.
    Sim, amigo; esta corja odiosa e bárbara,
    Opressora da lusa liberdade,
    Esta canalha de Albion soberbo
    Aqui fixou seu trono,
    Pousou seu génio bruto em nossos muros...»

    Almeida Garrrett

    ResponderEliminar