Ao Porto aplicam-se todos os padrões que podemos objectivar na história dos homens: a história é a marcha triunfal dos vencedores e, para haver vencedores, é necessário que haja vencidos. A história é catástrofe!
Os homens são, em média, seres imbecis: a inteligência não é igualitária. A prova disso reside nos resultados da universalização da educação: a perda de qualidade do ensino e o aparecimento do diplomado analfabeto. Esta última figura é absolutamente simiesca: apropria-se do que é alheio e apresenta isso como se fosse da sua autoria! A barbárie ameaça regressar: o analfabeto diplomado já é a barbárie!
Estamos de tal modo cansados do homem que desejamos a sua liquidação. O lema é: Morte ao Homem! É fundamental matar para construir um mundo novo.
Isto para responder ao comentário: Há dois tipos de violência: a retrógrada e a revolucionária. Delas só a última é justificável... E precisamos de a usar abundantemente neste nosso mundo alucinado!
6 comentários:
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Realmente é lindo!
Mas eu me pergunto quantos foram e ainda estão sendo sacrificados para que tudo isso fosse construído.
Ao Porto aplicam-se todos os padrões que podemos objectivar na história dos homens: a história é a marcha triunfal dos vencedores e, para haver vencedores, é necessário que haja vencidos. A história é catástrofe!
Só há uma saída: o suicídio! O uso da liberdade para pôr termo à própria liberdade condenada ao nada!
Os homens são, em média, seres imbecis: a inteligência não é igualitária. A prova disso reside nos resultados da universalização da educação: a perda de qualidade do ensino e o aparecimento do diplomado analfabeto. Esta última figura é absolutamente simiesca: apropria-se do que é alheio e apresenta isso como se fosse da sua autoria! A barbárie ameaça regressar: o analfabeto diplomado já é a barbárie!
Estamos de tal modo cansados do homem que desejamos a sua liquidação. O lema é: Morte ao Homem! É fundamental matar para construir um mundo novo.
Isto para responder ao comentário: Há dois tipos de violência: a retrógrada e a revolucionária. Delas só a última é justificável... E precisamos de a usar abundantemente neste nosso mundo alucinado!
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