sexta-feira, 10 de agosto de 2012

OPorto: Holidays (XV)







10 comentários:

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

O Porto é lindo! Tempo de férias! Visite a cidade do Porto!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Um filósofo genuíno encanta-se com a beleza de uma cidade como o Porto! Só agora o mundo desperta para a beleza do Porto, tendo escolhido a cidade Invicta como a mais genuína!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Nuno Crato, o actual ministro de (não-)educação, despreza a filosofia! Mas afinal o que importa o que ele pensa da filosofia?

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Amigos: Agora só depois das férias respondo aos emails!

Deixo duas indicações:

1ª. Estuda na Universidade do Porto!

2ª. Quando se prepara uma teses ou se inicia o estudo de um novo tema, o melhor será escolher a sua própria bibliografia. A Modernidade por exemplo: todos os escritores modernos são fundamentais desde Marx a Benjamin passando por Weber e Baudelaire. Uma perspectiva histórica adquire-se consultando boas histórias do mundo moderno, isto é, capitalista!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Já leram O Manifesto do Partido Comunista de Marx e Engels? Uma obra introdução à modernidade!

Joaquim António Almeida Martins dos disse...

Caro Francisco,

é sempre comlicado comentar sem saber a quem se dirigem exatamente os comentários. Mas, numa coisa ou em duas estamos inteiramente de acordo, independentemente do destinatári do(s) conmentário(s): i) Importa ler (para quem ainda não o tenha feito) o Manifesto do Partido Comunista (há uma (re)edição relativamente recente (2005?) das Edições «Avante!»; ii) a escolha de um tema de estudo inicia-se por partir muita pedra e ler e pôr de lado, e escolher, e rejeitar e aceitar, e procurar e, passado uma data de tempo, começar a percorrer que não há caminho, mas que o caminho vai sendo feito à medida que se avança/recua.

Não estou de acordo que não seja relevante que o(s) ministro(s) da Educação não fgostem de Filosofia. Aliás, ele(s) não gostam de muita coisa o que faz com que, paulatinamente, venham a destruir o que foi havendo de verdadeira Educação, (falo da de Massas). A Educação é um negócio, está à venda e a cada dia que passa é mais para os finaceiramente capazes. É um retorno ao século XVII/XVIII. Pombal fez mais do que esta gente (já para não falar dos vários momentos que foi havendo, de 1820 a 1933). E em condições incomparavelmente diferentes.

Abç,

AA

Joaquim António Almeida Martins dos disse...

De novo, 2 comentários iguais. Apague um, por favor. AA

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Caro A Almeida

As Edições Avante! não são conhecidas pela qualidade das suas traduções de Marx: o melhor é ler o Manifesto no original ou numa outra tradução em língua estrangeira! O que é fundamental para captar o espírito da modernidade está mal traduzido em português. O que interessa no Manifesto não é tanto o projecto política mas fundamentalmente a perspectiva da modernidade, tal como tem sido esboçada por filósofos anglo-saxónicos.

O público-alvo dos comentários percebe quando os comentários lhe são dirigidos! É um procedimento habitual neste blogue!

Não gostar de Filosofia é o horror! E um ministro da educação devia ficar calado quando não sabe do que fala!

Joaquim António Almeida Martins dos disse...

Então para além de fórmulas matemáticas ele não abriria a boca. Além disso, interessa perceber e ter em conta que o que subjaz a tudo o que é feito em Portugal (e não só) tem uma lógica economicista. Mesmo quando se trata de um direito (educação, saúde, habitação) trata-se da questão como se se tratasse de uma mercadoria. Daí continuarmos a ser um país de iletrados e de analfabetos (Veja-se, a propósito e entre vários outros, o texto de Rui Grácio (1977). Ensino Primário e Analfabetismo. In «Educação e Educadores». Livros Horizonte). Nunca houve uma política suprapartidária de educação (as tentativas que houve aconteceram durante meses apenas - até 1976, mais precisamente) quando Sottomayor Cardia e Mário Soares iniciaram o fim da escolarização de massas. Não se percebe que o atraso cultural mediterrânico assenta esmagadoramente na incapacidade histórica de criar políticas de verdadeira Educação em vez de simples instrução (a este propósito ver, por exemplo, Alvin Tofller e «A Terceira Vaga». Livros do Brasil, p. 33-34.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Exacto! Educação: eis o problema nº. 1 de Portugal!