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«Os progressos do hemisfério austral foram realizados pelo espírito filantrópico da nação inglesa. Um inglês não poderá deixar de sentir um enorme orgulho e uma profunda satisfação ao visitar estas longínquas colónias (Austrália e Nova Zelândia). Uma bandeira inglesa içada é garantia de prosperidade, riqueza, civilização.» (Charles Darwin)
Este será um texto extremamente irónico que deve ser lido com inteligência. Eu sou contra a ideologia igualitária dos direitos humanos, a qual é responsável pela decadência do Ocidente. Para levar a cabo a desconstrução dos direitos humanos, convém fazer uma nova leitura das teorias raciais, de modo a captar o seu momento de verdade. Embora o mundo tenha sido moldado pelo liberalismo desde finais do século XIX até aos nossos dias, o alvo da minha ironia não será o liberalismo impregnado pela ideologia socialdarwinista, mas a biofobia da esquerda alucinada. O momento de verdade das teorias raciais capta-se facilmente se o leitor pensar na actual divisão da Europa em duas regiões: a Europa do Sul, atrasada e mafiosa, e a Europa do Norte, desenvolvida e esclarecida. Esta divisão vai ao encontro da escala das raças estabelecida por Galton: os povos periféricos do continente europeu tendem a ser "inferiores" aos povos centrais. O facto de serem periféricos já testemunha a sua "inferioridade racial", agravada pela mestiçagem com povos semitas e negróides. Em Portugal, essa clivagem racial tende a acentuar-se à medida que vamos do Norte para o Sul periférico, onde a mestiçagem é mais evidente. Não adianta recorrer aos argumentos da igualdade e da solidariedade para tentar esconder aquilo que é evidente: os povos do sul da Europa não conseguem acompanhar o ritmo de desenvolvimento da Europa do Norte e, até mesmo quando foram potências colonizadoras, as suas colónias não alcançaram o brilho das colónias inglesas. Darwin limitou-se a constatar a evidência. Se olharmos para o mapa mundial do desenvolvimento, verificamos que os pólos de desenvolvimento mundial estão ou estiveram sob influência anglo-saxónica. Os ingleses levaram a civilização ocidental para fora das fronteiras europeias: USA, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. A esquerda alucinada não esmorece diante da evidência, acusando os ingleses de terem "exterminado" os tasmanianos e os índios e elogiando a política de mestiçagem dos portugueses e dos espanhóis na América Latina. Porém, quando faz as suas reivindicações alucinadas, a esquerda esquece novamente a evidência: a mestiçagem não produziu colónias desenvolvidas. E, no caso português, as últimas colónias a conquistar a independência - Moçambique e Angola - eram pelo menos nessa altura mais desenvolvidas do que a velha metrópole atrasada e racialmente medíocre. Não há maneira de contornar a evidência: a teoria do desenvolvimento deve levar em conta factores raciais, étnicos e biológicos.
Francis Galton e a aventura colonial inglesa. Não basta acusar uma teoria de ser racista, em nome dessa treta que são os direitos humanos, para a refutar, porque lá onde se revela o racismo reside um momento de verdade incontornável, que denuncia o carácter ideológico da própria crítica. Em 1869, Galton publicou a sua obra The Hereditary Genius, onde recorre ao esquema do seu primo Darwin para explicar a existência de raças hereditárias. Após ter definido as raças humanas por caracteres morfológicos - tamanho e forma do crânio, cor da pele, cor dos olhos, cor e forma dos cabelos - e por caracteres mentais ou culturais, Galton utiliza os caracteres físicos para determinar uma escala de valores entre as raças: no topo dessa escala, temos os Brancos, feitos biologicamente para conceber e dirigir, e nos lugares de baixo os Amarelos e sobretudo os Negros, feitos para obedecer e trabalhar. O mundo branco é, por sua vez, dividido numa série de povos hierarquizados, cujo topo é ocupado pelos ingleses. (:::/:::)
Vacher de Lapouge e o racismo moderno. Michael Jackson dizia que não era negro: era apenas uma pessoa que frequentava a praia para ficar mais morena. A negação das diferenças raciais conduz a ideias absurdas como esta de Michael Jackson. Não adianta querer tapar o sol com a peneira: as raças humanas são fenotipicamente visíveis e, como se sabe, um casal negro (genuíno) não gera filhos brancos e um casal branco (genuíno) não gera filhos negros. (Narrar aqui um acontecimento ocorrido no Porto no século XVI: uma mulher branca deu à luz um filho negro e o suposto pai branco deixou a mulher e reclamou a "prenda da noiva".) (:::/:::)
Gobineau e os pólos da selecção: Arianos e Semitas. Os ideólogos do nazismo são injustamente acusados de terem inventado o anti-semitismo quando, na verdade, este é muitíssimo antigo, tendo sido tematizado por Gobineau - Joseph Arthur, conde de Gobineau - no seu Essai sur l'Inégalité des Races Humaines, publicado em 1853. A partir de dados linguísticos e culturais, Gobineau descobriu a raça ariana, que viveu no Norte da Índia, no segundo milénio antes de Cristo. Eis aqui o epicentro privilegiado a partir do qual surgiram todas as civilizações: a chinesa, a hindu, a mediterrânica e a europeia. Os alemães são - segundo Gobineau - os descendentes mais puros da raça ariana. O valor de um povo depende directamente da quantidade de "genes arianos" que possui. Apesar de ter criado o chamado "mito ariano", Gobineau não foi um anti-semita. (:::/:::)
Em construção. J Francisco Saraiva de Sousa
Este será um texto extremamente irónico que deve ser lido com inteligência. Eu sou contra a ideologia igualitária dos direitos humanos, a qual é responsável pela decadência do Ocidente. Para levar a cabo a desconstrução dos direitos humanos, convém fazer uma nova leitura das teorias raciais, de modo a captar o seu momento de verdade. Embora o mundo tenha sido moldado pelo liberalismo desde finais do século XIX até aos nossos dias, o alvo da minha ironia não será o liberalismo impregnado pela ideologia socialdarwinista, mas a biofobia da esquerda alucinada. O momento de verdade das teorias raciais capta-se facilmente se o leitor pensar na actual divisão da Europa em duas regiões: a Europa do Sul, atrasada e mafiosa, e a Europa do Norte, desenvolvida e esclarecida. Esta divisão vai ao encontro da escala das raças estabelecida por Galton: os povos periféricos do continente europeu tendem a ser "inferiores" aos povos centrais. O facto de serem periféricos já testemunha a sua "inferioridade racial", agravada pela mestiçagem com povos semitas e negróides. Em Portugal, essa clivagem racial tende a acentuar-se à medida que vamos do Norte para o Sul periférico, onde a mestiçagem é mais evidente. Não adianta recorrer aos argumentos da igualdade e da solidariedade para tentar esconder aquilo que é evidente: os povos do sul da Europa não conseguem acompanhar o ritmo de desenvolvimento da Europa do Norte e, até mesmo quando foram potências colonizadoras, as suas colónias não alcançaram o brilho das colónias inglesas. Darwin limitou-se a constatar a evidência. Se olharmos para o mapa mundial do desenvolvimento, verificamos que os pólos de desenvolvimento mundial estão ou estiveram sob influência anglo-saxónica. Os ingleses levaram a civilização ocidental para fora das fronteiras europeias: USA, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. A esquerda alucinada não esmorece diante da evidência, acusando os ingleses de terem "exterminado" os tasmanianos e os índios e elogiando a política de mestiçagem dos portugueses e dos espanhóis na América Latina. Porém, quando faz as suas reivindicações alucinadas, a esquerda esquece novamente a evidência: a mestiçagem não produziu colónias desenvolvidas. E, no caso português, as últimas colónias a conquistar a independência - Moçambique e Angola - eram pelo menos nessa altura mais desenvolvidas do que a velha metrópole atrasada e racialmente medíocre. Não há maneira de contornar a evidência: a teoria do desenvolvimento deve levar em conta factores raciais, étnicos e biológicos.
1 comentário:
Hoje é a noite de São João no Porto. Por isso, ando distraído... Uma pausa faz bem. :)
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