quarta-feira, 4 de julho de 2012

Reviravolta da Filosofia do Mal

Sé-Catedral do Porto
«No sentido rigoroso do termo, o mal moral - o pecado na linguagem religiosa - designa o que torna a acção humana objecto de imputação, de acusação e de repreensão. A imputação consiste em consignar a um sujeito responsável uma acção susceptível de apreciação moral. A acusação caracteriza a própria acção como violação do código ético dominante na comunidade considerada. A repreensão designa o juízo de condenação, em virtude do qual o autor da acção é considerado culpado e merece ser punido. É aqui que o mal moral interfere no sofrimento, na medida em que a punição é um sofrimento infligido». (Paul Ricoeur)

O Holocausto tem alimentado a reflexão filosófica em torno do problema do mal. Porém, dada a sua singularidade, o Holocausto não constitui o terreno propício a partir do qual se pode elaborar uma filosofia do mal. A vacilação de Hannah Arendt entre o mal radical e a banalidade do mal mostra precisamente os limites da utilização do holocausto como modelo para pensar o mal. O mal deve ser estudado lá onde ele se manifesta em toda a sua visibilidade. Como se sabe, o terramoto de Lisboa inspirou a teodiceia (Leibniz, Voltaire). Hoje, nós compreendemos o sentido desta inspiração: Portugal é, por excelência, a terra da maldade humana. A imbecilidade dos portugueses foi pensada por ilustres pensadores que tiveram o azar de nascer em Portugal, dos quais destaco Guerra Junqueiro e Teixeira de Pascoaes. Conhecemos bem a associação existente entre imbecilidade e malvadez. O terramoto de Lisboa não teve o mesmo impacto destrutivo em todas as regiões de Portugal: o seu maior impacto destrutivo fez-se sentir no Sul de Portugal, exibindo todo o seu poder destrutivo em Lisboa. Os efeitos destrutivos do terramoto fizeram-se sentir na direcção sul-norte, com o norte a ser menos atingido do que o sul. A gradação dos efeitos destrutivos do terramoto de Lisboa permite esboçar uma geografia da maldade portuguesa: o sul de Portugal é mais malvado do que o norte. A primeira tentativa planeada de exterminar os judeus foi levada a cabo em Lisboa. A Inquisição portuguesa implantou-se mais no sul do que no norte de Portugal: as populações portuenses exibiram resistência contra a inquisição. E a PIDE foi um fenómeno especificamente lisboeta. O sul de Portugal concentra terríveis forças malévolas que não deixam o país progredir e construir uma história da liberdade. Não estou a defender as populações do norte de Portugal, até porque, para mim, os portugueses são todos malvados. As ex-colónias portuguesas devem abandonar rapidamente o espaço da lusofonia: importar portugueses é importar imbecilidade malvada. Nenhuma filosofia do mal possui uma grelha conceptual capaz de explicar a maldade demoníaca dos portugueses: a fenomenologia da experiência do mal proposta por Ricoeur não se aplica a Portugal, porque, nessa terra demoníaca, a maldade é protegida pela "lei". Em Portugal, a acção humana que gera o mal não é objecto de imputação, acusação e punição: aquele que comete o mal triunfa sobre aquele que sofre o mal. Os portugueses carecem de um código ético e, talvez por isso, não conseguem discriminar entre uma conduta boa e uma conduta má. Encarnações da potência demoníaca, os portugueses são, por natureza, catalisadores e promotores do mal e, por isso, devem ser severamente punidos pela comunidade internacional. 

A história de Portugal é a história do mal e, como tal, constitui o modelo adequado para elaborar uma filosofia do mal. A imoralidade demoníaca dos portugueses evidencia-se no facto destas criaturas do mal condenarem automaticamente a validade do discurso moral. Os portugueses fogem da ética e do pensamento como o Diabo foge da Cruz. O filme O Exorcista podia ter sido realizado em Portugal, tendo como cenário de fundo paisagens do sul. Estou convencido de que, se salpicarmos os portugueses com água benta, eles reagem como a personagem possuída pelo Demónio reagiu nesse filme: os portugueses são efectivamente criaturas malévolas que espalham a maldade impune pelas redes sociais. Até as novas tecnologias da informação e da comunicação os portugueses utilizam para cometer o mal e alastrá-lo pelo espaço virtual. A imbecilidade portuguesa que não suporta a diferença qualitativa é genética: o genoma português deve conter genes demoníacos - ou arcaicos - responsáveis por tanta malvadez. Os americanos conhecem bem a malvadez dos portugueses. Em termos gerais, os homens heterossexuais são mais agressivos do que os homens homossexuais. Mas em Portugal a malvadez também é um atributo dos homens homossexuais, dois dos quais a exibiram no Hotel Intercontinental em New York: um jovem gay português assassinou e mutilou barbaramente o seu "namorado" mais idoso, estando actualmente preso numa cadeia americana. Fugiu do Hotel antes de ser seduzido pela ideia macabra de grelhar os testículos da vítima e de os devorar. Os turistas estrangeiros não desfrutam de segurança nas praias do sul de Portugal, territórios de roubos, de sexo perigoso e de violência. O mal tem raízes biológicas e genéticas: a debilidade das filosofias contemporâneas do mal reside no facto de não terem levado em conta os conhecimentos biológicos sobre a agressividade humana. A secularização do pecado não é suficiente para formular uma filosofia do mal: o quadro teológico deve ceder o seu lugar ao quadro biológico. Esta mudança de quadro de referência permite pensar o mal de um modo mais coerente e sistemático e, acima de tudo, liberto das aporias da problemática tradicional. Como tenho defendido nos últimos textos, o nexo que define a filosofia é a sua relação com a ciência: uma teoria filosófica do mal deve ter como fundamento a biologia da agressividade humana. E, para distinguir entre agressão benigna e agressão maligna, deve tomar como objecto de estudo a sociedade destrutiva dos portugueses malignos. Portugal é, ao longo da sua história, um laboratório de maldade maligna. Se quiserem conservar uma moldura teológica para o problema do mal, então serão obrigados pela força da argumentação lógica a considerar os portugueses como figuras diabólicas que devem ser punidos pela comunidade internacional. Doravante, a luta contra o mal passa pela punição dos portugueses malignos que forjaram instituições que perpetuam a maldade. Esta raça maldita não inventou nada de novo que tenha contribuído para a libertação da humanidade: lá onde os portugueses malignos se instalam a luz é eclipsada. O povo português é um povo sem qualidades. Duas palavras são suficientes para definir a sua natureza: inteligência reduzida e malvadez, dois traços que permitem compreender todos os outros atributos que definem este grupo de malvados malignos. Com a ridícula ideia de Quinto Império, os portugueses malvados e loucos sonham com o seu domínio maligno do mundo: um povo medíocre, pobre e estúpido - um povo feio e sujo que não sabe produzir um pensamento - a sonhar com a dominação mundial, ideia patológica digna de figurar num tratado de Psiquiatria. D. Afonso Henriques matou - simbólica ou realmente a mãe, tanto faz! - para se apoderar da teta produtora de leite: o Quinto Império mais não é do que uma reminiscência desse crime que fundou Portugal, mamar o leite produzido pelos outros. (O mal já foi definido como carência de ser. Não concordo com as implicações filosóficas de um tal conceito teológico, mas sou tentado a definir os portugueses malvados como criaturas deficitárias de ser. O predomínio da oralidade na sua vida sexual justifica uma tal definição. Tal como o ilhéu das ilhas Trobiand, o português malvado - o "carlitos-pá" de "jesus" sem Cristo, o Anti-Cristo, logo o Diabo em pessoa! - absorve o sémen do seu parceiro sexual como se estivesse a incorporar a sua virilidade ou a sua essência identitária. O português malvado carece de vida psicológica e, por isso, comporta-se como um zombi.) 

Chessman & Francisco Saraiva de Sousa

9 comentários:

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Uma mensagem para os angolanos e moçambicanos: tenham cuidado com os portugueses que se estabelecem nos vossos territórios. Há portugueses e portugueses: penso que expulsaram os melhores quando da vossa independência. De um modo geral, os portugueses não fomentam o progresso...

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Quereis diplomas de mentira? É isso que os portugueses andaram a fazer em Portugal nas últimas décadas. Ter muitos diplomados de mentira é o mesmo que não ter diplomados: são todos imbecis! Não fomentam o desenvolvimento verdadeiro!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Quereis papagaios? É isso que os portugueses são: papagaios que imitam os sons produzidos por outros. E onde está a criatividade? Os portugueses são malvados: eles matam a criatividade.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Quereis mais corruptos? É isso que os portugueses são: corruptos e ladrões! Onde há portugueses não há alegria de produzir algo novo!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Sim, estou a demolir a lusofonia! :)

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Devo ser dos poucos que não promovem os seus produtivos, pedindo via e-mail aos outros que adiram e façam link. A popularidade nunca foi sinónimo de qualidade! Até nisso revelam a sua imensa estupidez!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

produtos*

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Enfim, a tradicional troca portuguesa de favores: "se me linkares, eu também te linko!" Que interessa a qualidade! Os burros vivem em manada!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Ando zangado e, quando assim fico, sou demolidor. No entanto, quando sou demolidor abro novas vias, novos caminho, novos horizontes. :)