Edifício da Câmara Municipal do Porto |
«A revolução que no dia 24 de Agosto de 1820 estala no Porto não é um movimento popular. Não há nela uma participação activa e espontânea do elemento da população a que os nossos cronistas teimam em chamar arraia miúda. Não é o povo, mesteirais e braceiros, homens das cidades e homens dos campos, que vai pelas ruas gritar a Liberdade e se coloca à frente da manifestação. /A revolução liberal foi obra da burguesia sobre a qual pesavam, principalmente, as consequências da residência real no Brasil e o desfalecimento da indústria e do comércio.» (Julião Soares de Azevedo)
É com imenso prazer que verifico que os jovens do Porto começam a criar uma identidade portuense que anseia pela independência. Para eles, Portugal não significa nada: a sua pátria é o Porto. Cabe aos intelectuais portuenses dar uma forma teórica e política a este sentimento de independência dos jovens portuenses, em particular, e dos portuenses, em geral. A Cidade Invicta tem uma longa história de luta pela liberdade e pela autonomia, mas hoje, perante as estatísticas fornecidas pelo poder central, a ânsia pela autonomia adquire as cores da luta pela independência do Porto. Os portuenses são conhecidos pela sua fidelidade ao projecto nacional e pela defesa da coesão nacional. Historicamente, este sentimento nacionalista foi fatal para o futuro do Porto e é a tomada de consciência deste facto que começa a acordar o velho sentimento de autonomia transportado por todos os portuenses. O Porto acorda - finalmente - para a autonomia e, em vastos sectores da sua população, para a independência. Alguns lisboetas reagem, acusando os jovens portuenses de seguir o exemplo da Catalunha, mas nesta reacção descobrimos o medo lisboeta de perder o país que explora para alimentar a sua ilusão de riqueza endividada. Dizem eles que nós portuenses somos portugueses e nós respondemos que não são eles que nos dizem se somos ou não portugueses. Somos fundamentalmente portuenses e a nossa pátria é o Porto. Ser portugueses não nos traz nenhuma mais-valia; pelo contrário, mancha a nossa raça e as nossas ligações genéticas ao Norte da Europa. Sim, nós portuenses não somos "mouros" e não temos ligações de sangue com o Norte de África. Nas nossas veias corre sangue celta e nórdico. Um "mouro" é uma figura social e biologicamente desqualificada para nos dizer se somos ou não "seres desenvolvidos": o "racismo lisboeta" não é uma figura credível e, a partir do momento em que tenta diminuir a inteligência das pessoas do Norte, é reduzido à sua própria mediocridade racial. Lisboa é uma cidade alucinada, isso já o sabemos desde os Descobrimentos, mas - francamente - a vossa alucinação racial é muito pirosa: seres com sangue corrompido não produzem desenvolvimento, como o demonstra facilmente o mapa mundial. Com a sua esperteza saloia, os lisboetas tentam gerar cisões dentro do Grande Porto e entre o Porto e as outras cidades nortenhas, mas em vão: Porto, Gaia, Maia, Matosinhos, Vila do Conde, Penafiel ou Gondomar - só para referir estes casos - estão unidas num grande projecto metropolitano, e desconfio que Braga ou Aveiro não fazem parte do partido de Lisboa. O Norte está cada vez mais unido contra Lisboa e não adianta tentar corromper-me dizendo-me em privado que os Açores são uma "província de atrasados mentais". A minha resposta é esta: Nos Açores quem manda são os açorianos e a autonomia não é para mim uma figura de retórica. Lisboa não pode - sem fazer figura ridícula - reclamar para si uma "superioridade mental" que não tem sobre o resto do país. Em suma, Lisboa alimenta a sua gula à custa do empobrecimento de Portugal: o "desenvolvimento social" que diz ter é fruto da corrupção e do centralismo fraudulento. Lisboa sem o Estado centralizado não é nada! Lisboa é uma mentira! Lisboa é a sede da grande corrupção nacional que nos fecha ao longo da história as portas do futuro! Desgraçadamente, Lisboa é a escola do crime nacional!
Eu nunca pensei de modo tão radical como os jovens portuenses em busca da sua identidade-pátria, embora seja um teórico crítico. Mas ontem fui interpelado por um grupo de jovens portuenses que me desafiou a dar voz ao protesto silencioso contra Lisboa, a "capital" que, ao longo da história de Portugal, tem lançado o país na miséria. Sou receptivo a esse protesto por diversas razões, das quais destaco duas: os lisboetas estigmatizam os portuenses e denigrem a Cidade Invicta (1) e as histórias de Portugal são falsificações levadas a cabo por mentes saloias para anular o papel da Cidade do Porto nas tentativas de modernização do país (2). Há, portanto, no Porto, uma nova geração que se libertou dos estigmas lisboetas, cuja unidade interna se define por oposição aos saloios de Lisboa: os jovens portuenses recusam definir-se de modo reactivo contra os estigmas forjados pelos saloios. O trabalho mental crítico fundamental já está feito: os jovens portuenses marimbam-se para Lisboa, estigmatizando os seus habitantes e responsabilizando as suas instituições pelo colapso de Portugal. Penso que os intelectuais do Porto devem agora fazer o seu trabalho de desconstrução de Lisboa. A partir dessa desconstrução de Lisboa, podemos a seguir definir a cultura da autonomia e, emprestando uma figura teórica ao desejo dos portuenses, uma cultura da independência. Os jovens portuenses intelectualmente avançados têm razão quando afirmam que o discurso da coesão nacional beneficia unicamente Lisboa, cujo "desenvolvimento" se faz contra o resto do país. Existem diversas Histórias da Cidade do Porto que foram de algum modo esquecidas: elas são fundamentais para definir a identidade portuense e a Câmara Municipal do Porto devia fazer esse investimento reeditando-as a preços acessíveis: 40, 260 ou 360 euros são preços demasiado elevados que inibem os portuenses de adquirir os "manuais" da sua identidade. O desenvolvimento económico do Porto exige este investimento cultural: reforçar a identidade portuense é criar as condições objectivas e subjectivas necessárias para o desenvolvimento económico do Porto. Mas há mais alguma coisa a fazer com urgência: reescrever a História do Porto à luz do sentimento portuense de autonomia ou mesmo de independência. Os cidadãos do Porto merecem que os seus intelectuais orgânicos levem a cabo esta tarefa de reescrever a História do Porto, de modo a reforçar a identidade portuense por oposição à fraudulenta identidade nacional, a estratégia usada por Lisboa para colonizar, explorar e oprimir o país. Uma História do Porto escrita em chave autonómica pode ajudar o Norte a tomar consciência da sua identidade cultural e racial e a lutar pela sua autonomia. A nossa tarefa revolucionária é criar cisões no seio da apodrecida identidade nacional, a qual diz orgulhosamente que "Lisboa manda em Portugal", como se o resto fosse "província". A luta teórica deve estar ao serviço dos interesses do Porto e do Norte. Doravante, comprometo-me a fornecer os instrumentos teóricos aos jovens portuenses que anseiam pela autonomia do Porto. Quebrar o feitiço da identidade nacional é o segredo da nossa vitória final. Antes de ser português, o cidadão da Cidade Invicta é portuense. Os portuenses devem cultivar as suas mentes e apostar na educação e, meus amigos, não é dando 50 ou 70 euros pela aquisição de "Mein Kampf" de Hitler que se cultiva o impulso da autonomia. Precisamos enterrar Portugal para renascermos para a nossa Grande Cidade, a Pátria da Liberdade e do Desenvolvimento. Encontra o sentido da tua vida na luta de vida ou morte contra Lisboa!
J Francisco Saraiva de Sousa
É com imenso prazer que verifico que os jovens do Porto começam a criar uma identidade portuense que anseia pela independência. Para eles, Portugal não significa nada: a sua pátria é o Porto. Cabe aos intelectuais portuenses dar uma forma teórica e política a este sentimento de independência dos jovens portuenses, em particular, e dos portuenses, em geral. A Cidade Invicta tem uma longa história de luta pela liberdade e pela autonomia, mas hoje, perante as estatísticas fornecidas pelo poder central, a ânsia pela autonomia adquire as cores da luta pela independência do Porto. Os portuenses são conhecidos pela sua fidelidade ao projecto nacional e pela defesa da coesão nacional. Historicamente, este sentimento nacionalista foi fatal para o futuro do Porto e é a tomada de consciência deste facto que começa a acordar o velho sentimento de autonomia transportado por todos os portuenses. O Porto acorda - finalmente - para a autonomia e, em vastos sectores da sua população, para a independência. Alguns lisboetas reagem, acusando os jovens portuenses de seguir o exemplo da Catalunha, mas nesta reacção descobrimos o medo lisboeta de perder o país que explora para alimentar a sua ilusão de riqueza endividada. Dizem eles que nós portuenses somos portugueses e nós respondemos que não são eles que nos dizem se somos ou não portugueses. Somos fundamentalmente portuenses e a nossa pátria é o Porto. Ser portugueses não nos traz nenhuma mais-valia; pelo contrário, mancha a nossa raça e as nossas ligações genéticas ao Norte da Europa. Sim, nós portuenses não somos "mouros" e não temos ligações de sangue com o Norte de África. Nas nossas veias corre sangue celta e nórdico. Um "mouro" é uma figura social e biologicamente desqualificada para nos dizer se somos ou não "seres desenvolvidos": o "racismo lisboeta" não é uma figura credível e, a partir do momento em que tenta diminuir a inteligência das pessoas do Norte, é reduzido à sua própria mediocridade racial. Lisboa é uma cidade alucinada, isso já o sabemos desde os Descobrimentos, mas - francamente - a vossa alucinação racial é muito pirosa: seres com sangue corrompido não produzem desenvolvimento, como o demonstra facilmente o mapa mundial. Com a sua esperteza saloia, os lisboetas tentam gerar cisões dentro do Grande Porto e entre o Porto e as outras cidades nortenhas, mas em vão: Porto, Gaia, Maia, Matosinhos, Vila do Conde, Penafiel ou Gondomar - só para referir estes casos - estão unidas num grande projecto metropolitano, e desconfio que Braga ou Aveiro não fazem parte do partido de Lisboa. O Norte está cada vez mais unido contra Lisboa e não adianta tentar corromper-me dizendo-me em privado que os Açores são uma "província de atrasados mentais". A minha resposta é esta: Nos Açores quem manda são os açorianos e a autonomia não é para mim uma figura de retórica. Lisboa não pode - sem fazer figura ridícula - reclamar para si uma "superioridade mental" que não tem sobre o resto do país. Em suma, Lisboa alimenta a sua gula à custa do empobrecimento de Portugal: o "desenvolvimento social" que diz ter é fruto da corrupção e do centralismo fraudulento. Lisboa sem o Estado centralizado não é nada! Lisboa é uma mentira! Lisboa é a sede da grande corrupção nacional que nos fecha ao longo da história as portas do futuro! Desgraçadamente, Lisboa é a escola do crime nacional!
Eu nunca pensei de modo tão radical como os jovens portuenses em busca da sua identidade-pátria, embora seja um teórico crítico. Mas ontem fui interpelado por um grupo de jovens portuenses que me desafiou a dar voz ao protesto silencioso contra Lisboa, a "capital" que, ao longo da história de Portugal, tem lançado o país na miséria. Sou receptivo a esse protesto por diversas razões, das quais destaco duas: os lisboetas estigmatizam os portuenses e denigrem a Cidade Invicta (1) e as histórias de Portugal são falsificações levadas a cabo por mentes saloias para anular o papel da Cidade do Porto nas tentativas de modernização do país (2). Há, portanto, no Porto, uma nova geração que se libertou dos estigmas lisboetas, cuja unidade interna se define por oposição aos saloios de Lisboa: os jovens portuenses recusam definir-se de modo reactivo contra os estigmas forjados pelos saloios. O trabalho mental crítico fundamental já está feito: os jovens portuenses marimbam-se para Lisboa, estigmatizando os seus habitantes e responsabilizando as suas instituições pelo colapso de Portugal. Penso que os intelectuais do Porto devem agora fazer o seu trabalho de desconstrução de Lisboa. A partir dessa desconstrução de Lisboa, podemos a seguir definir a cultura da autonomia e, emprestando uma figura teórica ao desejo dos portuenses, uma cultura da independência. Os jovens portuenses intelectualmente avançados têm razão quando afirmam que o discurso da coesão nacional beneficia unicamente Lisboa, cujo "desenvolvimento" se faz contra o resto do país. Existem diversas Histórias da Cidade do Porto que foram de algum modo esquecidas: elas são fundamentais para definir a identidade portuense e a Câmara Municipal do Porto devia fazer esse investimento reeditando-as a preços acessíveis: 40, 260 ou 360 euros são preços demasiado elevados que inibem os portuenses de adquirir os "manuais" da sua identidade. O desenvolvimento económico do Porto exige este investimento cultural: reforçar a identidade portuense é criar as condições objectivas e subjectivas necessárias para o desenvolvimento económico do Porto. Mas há mais alguma coisa a fazer com urgência: reescrever a História do Porto à luz do sentimento portuense de autonomia ou mesmo de independência. Os cidadãos do Porto merecem que os seus intelectuais orgânicos levem a cabo esta tarefa de reescrever a História do Porto, de modo a reforçar a identidade portuense por oposição à fraudulenta identidade nacional, a estratégia usada por Lisboa para colonizar, explorar e oprimir o país. Uma História do Porto escrita em chave autonómica pode ajudar o Norte a tomar consciência da sua identidade cultural e racial e a lutar pela sua autonomia. A nossa tarefa revolucionária é criar cisões no seio da apodrecida identidade nacional, a qual diz orgulhosamente que "Lisboa manda em Portugal", como se o resto fosse "província". A luta teórica deve estar ao serviço dos interesses do Porto e do Norte. Doravante, comprometo-me a fornecer os instrumentos teóricos aos jovens portuenses que anseiam pela autonomia do Porto. Quebrar o feitiço da identidade nacional é o segredo da nossa vitória final. Antes de ser português, o cidadão da Cidade Invicta é portuense. Os portuenses devem cultivar as suas mentes e apostar na educação e, meus amigos, não é dando 50 ou 70 euros pela aquisição de "Mein Kampf" de Hitler que se cultiva o impulso da autonomia. Precisamos enterrar Portugal para renascermos para a nossa Grande Cidade, a Pátria da Liberdade e do Desenvolvimento. Encontra o sentido da tua vida na luta de vida ou morte contra Lisboa!
J Francisco Saraiva de Sousa
17 comentários:
Paradoxalmente, o Porto deve fazer o jogo dos mercados financeiros! O futuro depende desse jogo! Que é uma oportunidade!
A linguagem do consenso empobrece, corrompe e traz pobreza! O nosso partido fala outra linguagem, a linguagem da luta e da divisão.
Sempre que um lisboeta insulta um portuense eu radicalizo a minha posição, e isto apesar de ser crítico do todo nacional, onde quer que esteja. :)
Uma saloio chamar subdesenvolvido a um portuense irrita profundamente a minha inteligência. Malditos saloios!
Como se sabe, o capital não tem pátria. Toda a estratégia neoliberal do capital financeiro é destruir a noção de pátria e de história. Os mercados financeiros estão a derrubar os corruptos das democracias ocidentais: isso é bom, porque os mercados financeiros fizeram aquilo que os eleitores não fizeram. Porém, em reacção, devemos responder com movimentos regionais e locais. A força destes movimentos de reafirmação da pátria geram novas formas de democracia - capazes de derrubar a globalização do capital. A crise é uma oportunidade! :)
Acabei de duplicar a minha audiência nos Estados Unidos, USA: os mercados estão atentos! :)
Bem, o meu último comentário levanta algumas dúvidas: os mercados são uma coisa, outra coisa são as pessoas que os formam e estas não estão em desacordo comigo. Gerei uma clivagem interna! :))))
O Brasil tb está com o Porto! O Porto faz mais pela lusofonia do que a velhota corrupta! :)
Ninguém no mundo respeita Lisboa! Esta é a verdade! O que é o tratado de Lisboa a não ser o lugar desse desrespeito? :))))
Quando Lisboa deu o nome a um tratado europeu, o euro entrou no plano inclinado! :))))))
Eheheheee... Se me escutarem não farão figuras de ursos no mundo que não respeita Lisboa! Eeeeheheheeehheee...
Até já seduzi o Departamento de Filosofia da Universidade do México! Viva o México! :)))
Seduzi as Escolas de Belas-Artes da África do Sul, da Rússia, de França, de Itália e do Leste Europeu. seduzi escolas de comunicação dos USA. Enfim, o Porto é mundialmente reconhecido! E, quando promovo o Porto, o resto não existe a não ser como não-lugares. :)))
E o que dizer da Alemanha? Os alemães amam-me! Os holandeses, os dinamarqueses, os ingleses, os suecos... todo o Norte da Europa!
Acham que seria capaz de ficar contra o Norte da Europa para defender a mouraria do Sul? Bah... o poder dos genes é imenso: os meus genes sempre-já tomaram partido!
Até consigo estabelecer uma ponte entre a extrema-direita e a esquerda. Em caso de guerra, adivinhem quem serão os alvos móveis?!
A minha amiga Giovanna enviou-me este belo comentário:
Yes !! Del caos y a consecuencia de este florece una nueva conciencia, una experiencia para las nuevas generaciones que viven en otra realidad, en otros tiempos. Generacioción que no se puede manejarse con los párrafos caducos de sus ancestros. La doctrina en los libros o retóricas, de estadisticas o intereses fundados de una élite y más de la guardia vieja lo único que logran es mantiener anclado el futuro a algo que ya yace caduco. Se encegece y atrofia todo intento de cambio ... Sí, no cabe duda que a nuestros mayores les debemos el que tengamos nuestros piez sobre la tierra, pero hablamos de nuevas vivencias que nos dejan exastuos con tanta barbarie. Resuidos de las obras de la ambición desmedida de la "Guardia Vieja". Tanta sangre, tanto sufrimiento.... Crecemos con cuentos y padecemos al despertar de ellos. Ante nosotros tenemos una cruel realidad y una terrible responsabilidad en nuestras manos... El chupete se cae de suyo de nuestra boca.... Pero qué significa la Globaliszación... una nueva lucha a infundir y consolidar nuevas ideas o un ~Capitibus Vivendus~.... Bién! mm Como alguién dijo. la lucha es individual en medida de los recursos de cada uno. Hablamos de una selva impiadosa en la que los medios que se use son una estrategia de sobrevivencia... uffff! macabro ÖÖ... Es de implorar que la integridad humana no permita la comercializasión de si misma, que la palabra y las buenas intenciones de nuestros hechos rijan hacia la prosperidad.
A nova oposição está a emergir: Concordo absolutamente com a minha amiga! Vamos vencer! :)
Este post já gerou um vasto apoio mundial, de Estocolmo a New York! Viva o Porto! Viva o Mundo amigo do Porto!
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