(Acabo de editar 4 textos no meu blogue «NeuroFilosofia»: Damásio e Espinosa, O Cérebro Social, Cérebro, Amor Romântico e Amor Maternal e Cérebro e Beleza.)
Desejo a todos os meus leitores e amigos e amigas online e offline um bom Natal.
Regresso após o Natal, a menos que haja qualquer acontecimento que mereça a minha atenção ou que o queira partilhar convosco. Contudo, posso editar novos posts nos outros meus blogues, mas ainda não decidi.
Deixo um Soneto a Orfeu (XII) de Rainer Maria Rilke, traduzido por Paulo Quintela:
«Glória ao Espírito que nos pode unir;
pois em verdade vivemos em figuras.
E a passos curtos andam os relógios
junto ao nosso dia genuíno.
«Sem sabermos o nosso lugar certo,
nós agimos em real relação.
As antenas sentem as antenas,
e a lonjura vazia aguentou.
«Pura tensão. Ó música das forças!
Não é pelas ocupações cómodas
cada perturbação desviada por ti?
«Mesmo quando o campónio cuida e age,
onde a semente no Verão se transforma,
nunca ele lá chega. A Terra dá presentes.» Francisco Saraiva de Sousa
2 comentários:
Votos de um Feliz Natal!
Abraço.
Retribuo os votos. Bom natal, Helena.
Abraço
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