Um blogue denominado «Hípias Maior» reproduziu um texto meu Cérebro Masculino e Filosofia , editado no meu blogue «CyberPhilosophy», que republiquei no meu blogue «NeuroFilosofia», Neurofilosofia e Metafilosofia .
Esta reprodução é acompanhada pelo seguinte comentário: «Sr. Francisco, antes de mais, folgo em saber que o senhor é pago pela sua florescente virilidade. Infelizmente, não consegui sequer metabolizar todas as suas ejaculações, porque não estou habituada a tamanho esforço, mas publiquei algum do seu sémen, pois, quem sabe, passará algum ser masculino por aqui, e brindará, compassivo, consigo».
Geralmente, este tipo de comentário não merece ser processado e criticado, mas, para não me acusarem de ser pouco democrático, isto é, demasiado selectivo, resolvi referir o comentário, até porque ele é a testemunha viva daquilo que denuncio na sociedade metabólica e seu animal laborans: ausência de espírito crítico e de conhecimentos, tal como mostrei no post Eclipse do Pensamento Crítico e no post Modelos Críticos . A própria autora desse blogue reconhece que não conseguiu «metabolizar todas as (minhas) ejaculações», o que indica que vive uma vida metabolicamente reduzida, incapaz de transcender a sua dimensão animal. Onde devia ver conhecimento, vê uma potencial fonte de proteínas animais. Porquê? Porque, conforme diz, não está «habituada a tamanho esforço». Isto significa que nunca usou a cabeça para pensar e que, provavelmente, passou pela escola como quem passa por uma praça da alimentação. Mas aprendeu pelo menos a editar amostras de «sémen». Curiosamente, sem saber, acaba por acertar no alvo: a qualidade do sémen está associada a determinados marcadores físicos e corporais que podem ser usados, e já foram usados com resultados positivos, para testar a hipótese que apresentei no texto reproduzido. Mas, como a sua leitora parece ser uma mente metabolicamente reduzida, opinou sem conhecimento de causa. Sra XXY: Obrigado por publicitar o meu sémen, mas não preciso da sua ajuda redutora para o fazer. Sei publicitar o meu sémen, sempre que quero e com quem quero, dando a cara e o nome. Não sou mais uma molécula anónima, sem rosto, sem nome, sem projecto! Disso pode estar certa, Sra XXY! Apesar de tudo, até achei o seu comentário engraçado... Abraço XY versus XXY. (O endereço desse blogue é: http://hipias-maior.blogspot.com . Talvez apareça alguém cego para a consolar e ajudar a combater a sua depressão faminta de proteínas!) J Francisco Saraiva de Sousa
Esta reprodução é acompanhada pelo seguinte comentário: «Sr. Francisco, antes de mais, folgo em saber que o senhor é pago pela sua florescente virilidade. Infelizmente, não consegui sequer metabolizar todas as suas ejaculações, porque não estou habituada a tamanho esforço, mas publiquei algum do seu sémen, pois, quem sabe, passará algum ser masculino por aqui, e brindará, compassivo, consigo».
Geralmente, este tipo de comentário não merece ser processado e criticado, mas, para não me acusarem de ser pouco democrático, isto é, demasiado selectivo, resolvi referir o comentário, até porque ele é a testemunha viva daquilo que denuncio na sociedade metabólica e seu animal laborans: ausência de espírito crítico e de conhecimentos, tal como mostrei no post Eclipse do Pensamento Crítico e no post Modelos Críticos . A própria autora desse blogue reconhece que não conseguiu «metabolizar todas as (minhas) ejaculações», o que indica que vive uma vida metabolicamente reduzida, incapaz de transcender a sua dimensão animal. Onde devia ver conhecimento, vê uma potencial fonte de proteínas animais. Porquê? Porque, conforme diz, não está «habituada a tamanho esforço». Isto significa que nunca usou a cabeça para pensar e que, provavelmente, passou pela escola como quem passa por uma praça da alimentação. Mas aprendeu pelo menos a editar amostras de «sémen». Curiosamente, sem saber, acaba por acertar no alvo: a qualidade do sémen está associada a determinados marcadores físicos e corporais que podem ser usados, e já foram usados com resultados positivos, para testar a hipótese que apresentei no texto reproduzido. Mas, como a sua leitora parece ser uma mente metabolicamente reduzida, opinou sem conhecimento de causa. Sra XXY: Obrigado por publicitar o meu sémen, mas não preciso da sua ajuda redutora para o fazer. Sei publicitar o meu sémen, sempre que quero e com quem quero, dando a cara e o nome. Não sou mais uma molécula anónima, sem rosto, sem nome, sem projecto! Disso pode estar certa, Sra XXY! Apesar de tudo, até achei o seu comentário engraçado... Abraço XY versus XXY. (O endereço desse blogue é: http://hipias-maior.blogspot.com . Talvez apareça alguém cego para a consolar e ajudar a combater a sua depressão faminta de proteínas!) J Francisco Saraiva de Sousa
1 comentário:
A autora do blogue «Hípias Maior» reagiu a este post no meu blogue «NeuroFilosofia», com uma brilhante participação no debate sobre metafilosofia.
Enviar um comentário