terça-feira, 25 de novembro de 2008

Prós e Contras: Avaliação: Simplificação ou Suspensão?

Estou verdadeiramente chocado e envergonhado com este debate (24 de Novembro de 2008) em torno da avaliação de desempenho dos professores e, perante o actual cenário de inércia mental e regressão cognitiva, a questão que dá título ao programa de hoje não faz sentido: o processo de avaliação está simplesmente parado e o que está parado não pode ser simplificado ou suspenso. Aliás, Portugal está completa e transversalmente paralisado: a doença que o paralisa é a corrupção do elemento humano. O maior inimigo de Portugal e do seu futuro são os próprios portugueses.
O começo da primeira parte foi um confronto entre duas figuras rígidas e dispensáveis: Jorge Pedreira, secretário de Estado adjunto, e Mário Nogueira, sindicalista. As outras duas convidadas no palco pouco acrescentaram ao debate, embora Maria do Céu Roldão fosse intelectualmente mais vigorosa do que Maria do Rosário Gama. Jorge Pedreira e Maria do Céu Roldão defenderam a necessidade de implementar a avaliação, de modo a combater aquilo a que chamam a "cultura da indiferenciação e da diluição de responsabilidades". Mário Nogueira e Maria do Rosário Gama defenderam a suspensão da avaliação. Dois blocos que chocam frontalmente, deixando em suspenso aquilo que verdadeiramente interessa: a defesa da escola pública, da qualidade de ensino, da educação cívica e da formação dos alunos. Porém, a intervenção de Mário Nogueira foi de tal modo inapropriada que é preciso recordar que o governo tem legitimidade democrática para governar e tomar decisões e, neste caso especial, o poder político responsável deve afastar o sindicalista da esfera pública. Se não fosse a intervenção interessante e moderada de três ou quatro professoras da plateia, o programa teria sido um fracasso total. Fátima Campos Ferreira reconheceu-o implicitamente quando, na segunda parte, observou que ainda existiam "tantas dúvidas", mas errou quando no final convidou o secretário a escutar a proposta sindical. As professoras da plateia chamaram a atenção para outras questões que tornaram o "clima nas escolas insuportável e degradado", entre as quais o estatuto da carreira docente e a figura bizarra do professor titular. O resultado destas burocracias impostas pelos ministérios da educação ao longo das mais diversas "conjunturas" ou flutuações políticas irracionais é que o professor, em vez de preparar as aulas e cuidar do seu desempenho científico, se dedica a reuniões de avaliação, ao preenchimento de papelada inútil e à preparação do portefólio da sua avaliação. O professor é reduzido a um funcionário que executa tarefas burocráticas repetitivas, mecânicas, monótonas e automáticas. No entanto, os professores não podem queixar-se, porque nunca fizeram nada para travar este processo de burocratização que matou a escola portuguesa nos últimos 30 anos. A figura do professor titular e a avaliação burocrática não são verdadeiras reformas, porque consumam essa doença burocrática que expulsou das escolas o ensino e a educação. Os professores desaprenderam a avaliar os seus próprios alunos e, por isso, desconfiam do modelo de avaliação imposto pelo ministério. De certo modo, "não reconhecem a competência dos avaliadores", porque eles próprios não são competentes e não acreditam nos seus conhecimentos e faculdades mentais. A competência ausentou-se das escolas portuguesas. E, sem competências, não há nada para avaliar com competência: avaliadores e avaliados são farinha do mesmo saco da mediocridade e da insanidade mental. A escola portuguesa, pública e privada, é simplesmente um caos monstruoso: em vez de cidadãos competentes, produz monstros. E, neste processo, ninguém "sai com a cara lavada", como desejou uma professora da plateia: o próprio processo é uma vergonha nacional que desautoriza os professores, mostrando publicamente a sua incapacidade cognitiva como agentes culturais. Podem lavar as caras mas não vão conseguir desembaraçar-se da vergonha que está estampada nas suas caras feias e néscias.
O governo socialista deve reconhecer que "falhou" redondamente nas reformas da educação, porque a escola que pretendia reformar não existe há cerca de 30 anos. O 25 de Abril de 1974 prometeu a implementação da democracia e a defesa da liberdade e da justiça, tudo aquilo que o regime anterior tinha negado aos portugueses. O cumprimento desta promessa pode ser examinado em função da avaliação dos seus resultados por comparação com os do regime anterior. A actual situação de crise financeira e o seu impacto sobre Portugal está a revelar os meandros da corrupção nacional generalizada: O Portugal pós-25 de Abril tornou-se paulatinamente um país mafioso e corrupto. A corrupção é particularmente evidente nas esferas das elites políticas, económicas e comunicativas, as quais perderam credibilidade diante do resto da população. A sua avaliação foi um fracasso total. Carecem de autoridade para exigir aquilo que elas próprias não são: dirigentes políticos, gestores e jornalistas com mérito. Qualquer tipo de avaliação num país profundamente corrupto e entregue a máfias ladras é uma burla: Portugal nunca escolheu os membros das suas elites pelo mérito e pela competência, mas, em vez disso, pelo grau de parentesco, pela cunha, pelos padrinhos, pelo tráfego de influências, por favores sexuais, pela cor política ou religiosa, enfim pela mediocridade. Ora, as Universidades Portuguesas foram as primeiras instituições a ser invadidas por pessoas sem mérito e destituídas de inteligência criativa, que passam arbitrariamente diplomas a alunos que nunca leram um livro e que, após a obtenção do diploma, começam a ensinar aquilo que nunca aprenderam durante o seu curso, aliás um fraco reforço do ensino secundário. A mediocridade tomou conta de todos os níveis do sistema de ensino. Aquilo a que chamaram indiferenciação mais não é do que a cloaca de comportamentos insanos e histriónicos. Muitos professores/manifestantes não respondem racionalmente às questões dos jornalistas, não por "temer represálias", como foi insinuado no programa, mas porque desconhecem "aquilo" em nome do qual fazem manifestações públicas ruidosas. Não querem ser avaliados, porque temem perder completamente credibilidade diante dos portugueses: o colectivo inerte dos professores perdeu toda a credibilidade; aliás, os professores são quimeras que já não existem pura e simplesmente. Em qualquer espaço público, estas criaturas marcam presença, a presença dos gritos, da má-educação e do disparate interminável. É assim que os portugueses vêem os professores: como pessoas destituídas de mérito, como parasitas, como incompetentes, como ignorantes, como criaturas imorais, enfim como alvos fáceis da chacota e da utilização perversa.
De certo modo, estas tentativas de reformar o sistema de educação foram "bem sucedidas", no sentido de terem revelado que o colectivo de professores constitui uma massa ou um agregado de indivíduos irracionais indiferentes à cultura. O terrorismo escolar mostra a sua essência anti-humana e anti-cultural que sempre-já colonizou o futuro. O sistema pós-25 de Abril produziu anti-professores, anti-alunos, anti-pais, enfim anti-homens. Este colectivo sem qualidades e sem competências invadiu os espaços escolares e converteu-os, pela sua presença, em espaços anti-culturais. Isto significa que o inimigo da educação são os próprios anti-professores e as políticas burocráticas da educação. Cultura e burocracia são duas realidades antagónicas irreconciliáveis: onde predomina uma, a outra está ausente. Sem o momento não-regulamentado da improvisação humana, não há educação: a diferenciação burocrática dos professores é equivalente à indiferenciação burocrática. A figura do professor titular é um monstro burocrático. O "terror" referido por Fátima Campos não vem do exterior mas do interior deste colectivo alargado: o terror é a ignorância activa embrulhada em papel de diplomas, habilitações e falso-currículo; o terror é a guerrilha permanente que se vive diariamente nas "escolas"; o terror é a gritaria dos anti-professores; a terror é a ignorância activa perseguida por este colectivo histriónico; o terror é o abuso de poder; o terror é acreditar que podemos combater o anti-sistema de educação instalado com este colectivo; enfim, o terror é a própria burocracia que destruiu a educação e promoveu a vigarice, a mediocridade, a vida fácil, a insanidade mental, a inveja, a perseguição, o abuso, a inércia mental e a mentira. O terror não é a crise da educação; o terror é a ausência de educação: as falsas-estatísticas do sistema anti-educação e a entrega do futuro aos seus produtos perversa e defeituosamente manufacturados. Portugal é uma terrível mentira e, se esta não for analisada e combatida, o futuro não é adiado mas liquidado. O terror é sabermos que não há futuro em Portugal: a aventura lusitana é um fracasso.
J Francisco Saraiva de Sousa

22 comentários:

Fräulein Else disse...

Não existem? Existem e ocupam muito espaço e barulho. Sinceramente, acho que é a pior classe trabalhadora "independente" em Portugal. É como diz: a "cloaca". E isto tudo começou porque ser professor trazia muitas regalias e não se importavam nada de ser admnistrativos a par de "educadores". Agora dizem que querem ensinar e que os têm imersos em papelada... É o reverso do feitiço! De qualquer maneira: nem a "avaliação" é reforma, nem os professores são aptos a qualquer "revolução". A escola como instituição (falhada) não se restabelecerá com estatísticas incapazes de representar a realidade.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

É isso mesmo: também não vejo saída para a crise da educação com este colectivo de anti-professores.

Que tem chato este da falsa-educação!

Fräulein Else disse...

Queria ter dito "tema" chato?

E os professores são chatos e têm chatos e piolheira também! ahah

Um final absurdo à Almada. :)

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Sim, era "tema chato" e também com piolhos. Esse é o outro aspecto omitido da questão... :)

Fräulein Else disse...

Boa boa!

Terror à maneira como Lyotard se refere ao determinismo e previsibilidade do sistema burocrático.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Bem, Else, já estou cansado deste tema. Existem alguns professores com mérito, mas temem a histeria dos seus colegas. Existem uns professores titulares perfeitamente anómalos: uma terrível mentira. A burocracia não pode combater a própria burocracia: esta é a verdade nua e crua.

Uniformização de critérios produz anomalia generalizada e liquida a individualidade. O anti-professor carece de individualidade, de saúde mental e de autonomia cognitiva: é um monstro do sistema burocrático. :(

Fräulein Else disse...

Sim, mas a excepção dos professores com mérito sucumbe pela burocracia, portanto, são apenas nominais.

A burocracia não combate a burocracia e muito menos a incompetência dos professores e o insucesso dos alunos, que é o seu propósito (o visível, pelo menos). É o terror da eficácia, para evocar outra vez Lyotard!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

O futuro foge de nós e o pior é que não podemos suspender a "democracia", como diz a outra, para reformar o sistema: a nossa democracia é ladra, como estamos a ver nos noticiários em directo. Tudo soa a "sermão aos ladrões"!

Fräulein Else disse...

O nosso modelo de democracia copia do francês: centralista e burocrático. Como fugir de um sistema absolutista dissimulado?

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Já que a catástrofe natural ou a guerra não nos ajudam a eliminar os excrementos humanos, devemos cultivar a crítica e a denúncia: confrontar as pessoas com a sua imbecilidade e enchê-las de vergonha por serem uns vigaristas sem qualidades.

Penso que a "sociologia" prestou um mau serviço à Humanidade ocidental: anulou a "psicologia", isto é, a responsabilidade individual diluída no seio de um colectivo opaco. Recuperar a Filosofia é negar teoricamente a ordens estabelecida e a corrupção dos seus elementos humanos que usaram o "neoliberalismo" (engenharia financeira e trapaça) para criar riqueza privada. Foi o que aconteceu em Portugal nos últimos 20 anos: saiam do governo e tornavam-se por "magia negra" empresários, alguns com apetite pedófilo. Isto é uma vergonha nacional.

Victor Gonçalves disse...

E se tudo o que escreve for verdade?

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Bem, o FCPorto já venceu e continuamos na liga milionária!

Sim, penso que o que escrevi é verdade! Caso contrário, não teria escrito.

lp disse...

Dionisio, se tudo o que o Francisco escreveu for verdade, isso quer dizer que o governo Sócrates é quem está na primeira linha da degradação e das mentiras acerca do ensino e das suas ditas «reformas» - mas esta é a conclusão lógica que o Francisco nunca tirará devido à sua militância partidária, e ao seu consequente discurso tendencioso e politicamente comprometido, preferindo culpar os profs pelo estado do ensino (seguindo, dessa forma, o exemplo e a estratégia demagógica da ministra).
A vergonha e choque do Francisco com o debate são compreensiveis, pois até a frase que escolheu para os expressar é uma citação de uma intervenção de um aliado de sempre deste governo: o sr. Albino, que veio agora reconhecer que este modelo está a por em causa o funcionamento das escolas, recomendando que o governo ouça os protestos e reivindicações dos professores para se sair do impasse.
Mas por que é que é este governo (mas não só) o grande responsável pela degradação do ensino? Ora, é-o porque, como o Francisco disse, foi «o processo de burocratização que matou a escola», e este processo atingiu o seu ponto alto com as «reformas» deste governo, preocupado apenas em reduzir as despesas com a educação (e daí que a figura de professor titular não seja assim tão «bizarra» ou monstruosa, mas tenha a sua «razão» económica de ser) e em melhorar artificialmente as estatisticas relativas aos resultados dos alunos.
Se os professores, no passado, assistiram mais ou menos passivamente a este processo de burocratização (ou até pactuaram com ele), a verdade é que agora se insurgem contra o embuste que este governo que implantar, e daí que muitos digam que esta ministra foi a melhor coisa que podia ter acontecido ao ensino: não porque o esteja ou queira melhorar, mas porque levou à reacção dos profs contra a degradação da sua profissão e contra a destruição da escola pública - pois esta destruição é, em última instância, o que realmente pretende o governo sócrates, apostado em reduzir ao mínimo os serviços prestados pelo Estado. É que uma escola pública degradada é um convite ao surgimento de alternativas privadas, ansiosas por entrarem no negócio.
Alguém realmente preocupado com esta degradação e burocratização do ensino, teria que obrigatoriamente apoiar a luta dos professores, mas o politicamente comprometido Francisco prefere apoiar quem quer levar para a frente esse processo (o tal governo - «socialista»(!) nas palavras do Francisco), acrescentando que os profs agora não se podem queixar! Ou seja, para o Francisco, mais vale nunca do que tarde...
Ele prefere reduzir tudo a uma corrupção abstracta e colectiva (de que ele está «salvo», claro - ele que não é um «ser metabolicamente reduzido», mas um «ser puro», ou uma «coisa pensante» desligada do mundo real e concreto), o que é a sua maneira fácil, preguiçosa e intelectualmente desonesta para não responsabilizar as medidas concretas do governo que apoia de forma acritica. É caso para perguntar, para quê tanta cultura filosófica se depois se mostra incapaz de qualquer critica ao «sofistas socráticos» (a um embuste, em suma) que exercem o poder? Pior do que incapaz: o Francisco reproduz o discurso sofistico-socrático, e por isso para ele o terror, o inimigo, são os profs que combatem a burocracia. Em suma, o Francisco sofre daquilo de que acusa os outros: é o terrorista cultural, por excelência, o terrorista para quem a «Lei Burocrática», é para ser cumprida e respeitada.

Victor Gonçalves disse...

José, admiro o seu fundamentalismo epistemológico. E se o que Ip diz sobre si for também verdade, então ainda se percebe melhor que sempre diga a "verdade" (pequena palavra que sempre protegeu a humanidade de "cair" no diálogo inteligente).

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Sim, também é verdade que sou do PS!

Quanto aos professores, mantenho o que disse: não querer a avaliação significa temer alguma coisa importante. As declarações públicas de muitos professores revelam ausência de pensamento estruturado.

Victor Gonçalves disse...

Ok José. Concordo consigo parcialmente sobre as características (más) dos professores, mas talvez seja necessário introduzir um pouco de pensamento sociológico, como fez adorno num conjunto de textos sobre a educação (com edição brasileira), para constituirmos uma descrição sem tantos preconceitos como os que por vezes o José revela. Parece que, numa espécie de psicologia social (arisco mesmo um fragmento do inconsciente colectivo), há muitos ressentimentos contra a profissão de professor.

Bem sei que muitas vezes nos pusemos "a jeito", mas sabe onde está o milagre? É ainda haver bons professores não universitários! Tendo em conta a estigmatização social (o seu post é disso exemplo), o carácter tendencialmente frustrante da profissão (ensinar quem pouco quer aprender, somos uma cultura misóloga), a exígua remuneração (sobretudo em início de carreira), as condições físicas das escolas... Nada faria prever que alguém numa escola superasse o limiar da idiotice.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Não percebo como podem defender os professores como colectivo: a responsabilidade dos professores na degradação do ensino e da educação é total, bem com a da burocracia e das pseudo-ciências da educação (tudo tretas).

A sobrevivência num meio adverso é um instinto doentio, porque nem na escola os anti-professores mandam. Os alunos avessos ao conhecimento mandam mais e os anti-professores não têm controle sobre os alunos. Aliás, a unidade entre professores é falsa e passageira: foram os próprios que se predudicaram. Se a sobrevivência exige escravidão e humilhação, então é muito triste ser anti-professor: uma vidinha falsa, vazia, desautorizada e fomentadora de distúrbios psiquiátricos.

Bem sei que neste momento muitos professores querem sair do ensino, mas o que sabem fazer para além de fingir ensinar e preencher papéis mal compreendidos e objecto de recepção extra-complicada? O realismo e o bom senso exigem mudança de atitude. Só assim se pode recuperar a qualidade do ensino! Além disso, ninguém inveja a vida de anti-professor! É muito neurótica e doentia.

Penso que quem gosta deveras de ser professor e deseja fazer algo para mudar este caos, deve assumir os problemas e tentar resolvê-los sem ilusões e auto-enganos. E o ensino não pertence aos professores mas ao país como um todo: é isso que os antiprofessores ainda não compreenderam. E quem diz o ensino, diz também a saúde, a justiça, a segurança, a democracia, a liberdade, o trabalho, a economia... Há o interesse nacional e público que deve estar acima dos interesses privados ou profissionais. E o governo foi brindado pelos portugueses com uma maioria absoluta para tomar decisões e governar sem depender dos interesses corporativistas. ISSO É DEMOCRACIA!

Assino Francisco

Victor Gonçalves disse...

Você, José (Zé, talvez lhe assente melhor), é um poço sem fundo de preconceitos. E onde arranjou esse conceito idiota de "antiprofessor"? E que tal deixar de ser uma réplica fraquinha de uma enciclopédia pirateada? E que tal ser educado? Ou estou a ser demasiado exigente?

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Oh Zé pseudo-dioniso que escreve idiotices:

Repare que é a primeira vez que lhe dirigo a palavra:

Tenha calma e serenidade! Ainda tem um enfarte de raiva! Quando a cabeça não tem neurónios, ataca: deve ser efectivamente um mau "professor de filosofia", porque não sabe ler os pressupostos. Uma enciclopédia exige muitos neurónios e não está ao alcance de um a-neurónio!

Tentei ser cordial consigo, Zé de cabeça esquentada, mas sabia que não merecia grande atenção. Por isso, não entrei em diálogo consigo: o seu perfil revela-se nas palavras. Deixei-o em paz com os seus "piratas" e pensei que faria o mesmo. Mas não fez, o que vem confirmar a noção prévia que fiz do seu perfil psicológico. Citar um professor num blogue soa a subserviência típica daqueles que são bajuladores!

Agradeço que ignore o meu blogue, porque nunca foi bem-vindo aqui. O maleducado aqui foi o zé-pirata e mais ninguém! O seu argumento da enciclopédia é deveras ridículo e sintomático: muito medíocre e cheio de raiva venenosa. Nietzsche depreza-o do seu túmulo. Sabe porquê? Porque é uma réplica de escravo com corpo envenenado e bajulador de professores universitários! Ou sonha com um posto universitário? Típico do bajulador medíocre!

E já que foi malcriado e ofensivo, vou dizer-lhe que deve ser um professor destituído de integridade moral para avaliar os alunos. Além disso, é incapaz de analisar um texto e de ser objectivo: reduz tudo ao seu umbigo miope! Não apareça mais aqui... A sua presença causa náusea!

Tenha um pingo de orgulho e de dignidade e mergulhe no esquecimento. Despareça de vez... E deixe de dizer barbaridades sobre Deleuze e Nietzsche! E não mencione Adorno ou Marcuse: não os compreende! E não tente avaliar ninguém, porque quem foge da avaliação não merece crédito. Não o critiquei e não me referi a si nos comentários! Se fosse esperto tinha reparado nisso. Ignorei-o pura e simplesmente, desde o início. Desapareça!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Aliás, Vitinho pé-de-cabra é o nome que lhe assenta melhor. Dioniso é nome pirata! E depois diz que os outros são piratas enciclopédicos! Nice! O vitinho é pirata de coisinhas menores, tais como umas citações mal-traduzidas! Assuma o seu nome vitinho gonçalinho pé-de-cabra! Soa melhor! E tenha dignidade e desapareça..., porque não gosto de criaturas viscosas! Mas não sabe onde fui buscar o termo! Tadinho! É tão vitinho o pirata com perna de paú!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Ah e não finja estar ofendido, porque quem é malcriado merece resposta e a que dei é ainda muito educada! Desapareça pé-de-cabra!

olá disse...

hahahahahah......pareces um puto a chamar nomes....o puto filósofo escorrega na sua própria língua!



foda-se..........desculpa lá má educação.