quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

A minha foto!


Publico a minha foto para "dar tanga" a alguns inquisidores cibernautas! 

53 comentários:

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Eheheee... Estou farto de gente mesquinha!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Por vezes, não podemos ser generosos com determinadas pessoas que, à partida, não inspiram confiança. Algumas dizem ser frontais mas na verdade elas não toleram uma frontalidade recíproca. Despachei algumas dessas pessoas que agem com muita maldade. Porém, a vida dá muitas voltas: a infelicidade bate-lhes à porta e a morte aproxima-se!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Qualquer pessoa que utiliza a "democracia" para justificar os seus abusos é uma tirana! A democracia não justifica a falta de carácter!

Só os imbecis usam a democracia para justificar as suas opiniões: o conhecimento não é intrinsecamente democrático, porque os homens não são iguais nas suas aptidões cognitivas.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Estou deveras surpreendido com o facto dos "malucos/as" não serem denunciadas no local de trabalho. Penso que um dos factores da improdutividade do país reside precisamente no estado mental de muitos funcionários. Tolerar a loucura é caminhar para o caos!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Estou muito desiludido com a filosofia que se faz actualmente. Ao reler Espinoza, compreendi como a ignorância dos chamados filósofos empobrece o legado, ao mesmo tempo que aniquilam a própria filosofia e a sua função na orientação do mundo.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Começo a compreender o ódio que António Damásio nutre por Descartes. Porém, quer o dualismo cartesiano quer o paralelismo psico-físico espinozista, não são adequados à sua perspectiva neurológica, de resto redutora no sentido materialista. Afinal, Espinoza defendia a eternidade da alma, ou melhor, da sua parte racional, a inteligência.

Damásio quer dar a conhecer o universo lusófono, mas esquece que sem Descartes não teria havido Espinoza!

Curioso, tanto podemos interpretar o panteísmo espinosista como materialismo, como o podemos interpretar como espiritualismo exagerado. Afinal, a ideia de Deus garante apenas a eternidade da alma racional: a alma imaginativa apodrece com o corpo. Há vários paradoxos espinosistas!

Um deles é a ordem necessária das coisas e o desejo de ser livre: a liberdade como conhecimento da necessidade não liberta!

Em suma: Deus só desaparece na viragem antropológica da filosofia pós-hegeliana.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Descobri em Espinoza um aliado contra a ideologia dos direitos dos animais: «Eu passo em silêncio que é muito mais vantajoso e muito mais digno do nosso conhecimento contemplar as acções dos homens que as dos animais». (Espinoza)

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Espinosa lamenta o facto dos «homens serem mais influenciados pela opinião do que pela verdadeira Razão». Porém, há malucas que terminam o seu comentário sobre o filósofo, apelando à liberdade como vontade e ao império da opinião, como se a democracia fosse libertinagem opinativa.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Espinosa esqueceu as origens portuguesas da sua família e pretendeu ser holandês. Porém, um dos impulsos da sua filosofia encontra-se em Uriel da Costa, o ilustre portuense perseguido pela comunidade judaica. Deu dois tiros na cabeça: o primeiro falhou, o segundo matou-o.

A segunda mulher de Miguel de Espinosa, pai de Espinosa, foi educada no Porto!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Enfim, os portugueses sempre foram invejosos: a burguesia judaica que se instalou em Portugal foi alvo da inveja da burguesia pobre portuguesa. Com a expulsão dos judeus, perdemos o comboio da História. Conjecturo que a atenção dada por Espinosa à Inveja tenha uma origem deveras portuguesa...

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Afinal, o povo português é triste e mau. A alegria espinosista é-lhe estranha!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

De certo modo, António Damásio ao abraçar a alegria espinosista aproxima-se de Nietzsche e da sua gaia ciência. A condenação espinosista da esperança é resignação. Sem a mediação de Marx, ficamos prisioneiros da ordem estabelecida. Há passagens da Ética de Espinosa verdadeiramente cruéis: a comunhão com os outros homens é conflituosa e os afectos são sociais devido à sua mediação pela sociedade. Esta é uma descoberta de Marx que supera toda a filosofia anterior!

António Damásio esquece que a sociedade constrói o cérebro: o problema cérebro-mente envolve o corpo mas também envolve a sociedade!

Letie Ocir disse...

Francisco, postei uma pergunta no blog CyberPsicologia e Comportamento Sexual, no post "Homossexualidades Masculinas: Uma Tipologia". Dê uma olhada, por gentileza.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Sim, já li embora não concorde com a abordagem culturalista da sexualidade. Há uma outra maneira mais adequada para analisar a sexualidade: foi a via que segui.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

É fácil desmontar o discurso do artigo que cita... Há homossexualidades animais!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

O sexo é aprendido: Que significa esta expressão - aprender o sexo?

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

O heterosexismo é uma ideologia contra a qual se gera uma outra ideologia ou diversas outras ideologias: a minha discussão não se situa ao nível ideológico. Além disso, há sexualidades e erotismos: Repare que falei no plural; a minha abordagem foi desde logo pluralista, o que dificulta o heterosexismo.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Há machos e fêmeas, homens e mulheres, uns heterossexuais, outros homossexuais e ainda outros bissexuais. Repare que aqui não introduzo os transsexuais, um claro desvio que deve ser tratado à parte.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Uma provocação: antes de ter sexo ou sexualidade - dois conceitos diferentes, aos quais se acrescenta o género - o homem é sempre-já ser sexual.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

As questões que coloca são mais filosóficas do que científicas: nunca produzi uma filosofia sexual, embora faça uma ideia clara de tal projecto. Recuso os feminismos ou os "homossexualismos", tal como rejeito o heterosexismo a partir de uma abordagem plural das sexualidades. O feminismo é uma terrível noite hegeliana em que todas as vacas são pardas. Contra tal mentira lembro que a história do homem não é uma luta de sexos. Sou demasiado marxista para rejeitar uma tal teia de mentiras organizadas.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Oh, meu Deus: Deixei de abordar temas sexuais mas estou a ver que preciso de regressar a eles para combater os discursos de género e as suas ideologias teóricas e práticas. Porém, de momento estou ocupado na tarefa de produzir uma teoria completa do cérebro!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

O sexo não é uma criação cultural: afirmar isso é ser doido!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Releio A Crítica da Razão Pura de Kant no sentido de reduzir a ontologia fundada na imaginação transcendental à neuro-logia: o conhecimento a priori será visto a partir da sua inscrição no cérebro. Portanto, uma leitura violenta de Kant! Porém, ao pensar a finitude radical do homem, já não posso aceitar as restantes críticas kantianas.

A Filosofia recente é o resultado de cérebros indigentes. É por isso que defendo o regresso aos filósofos do idealismo alemão: a sua conexão interna com o marxismo é fundamental. A Crítica da Razão Pura deve ser actualizada no sentido de ser confrontada com as revoluções científicas do século XX: a actualização é já uma nova filosofia.

O conhecimento ontológico como conhecimento antecipado ou prévio que possibilita o conhecimento ôntico inscreve-se na finitude dos aparelhos mentais do homem.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Os povos atrasados - como o português, por exemplo - não sabem as obras que devem disponibilizar na sua língua para operar o seu próprio desenvolvimento cultural: Há obras fundamentais que possibilitam o conhecimento aprofundado das grandes obras que raramente são traduzidas nas línguas dos povos atrasados. Portugal é um caso perdido!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Casos de pedofilia, casos de homossexualidade, casos de assédio: eis a Igreja Católica. A justeza dos movimentos de libertação não os coloca acima da crítica: a homossexualidade é totalitária!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

O homossexualismo e o feminismo conduzem o Ocidente ao caos: ambos são anti-produtivos. Precisamos de criticá-los radicalmente. Afinal o que é ser gay? O que vejo é promiscuidade sexual generalizada...

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Há muito tempo que não temos verdadeiro ensino: a escola tornou-se um ponto de passagem pelo qual as pessoas passam sem aprender nada. Daqui resulta que a actual escola pode ser eliminada sem mudar absolutamente nada. A aprendizagem é esforço e exige disciplina: diplomados analfabetos e ausência de diplomadas são a mesma coisa - ignorantes arrogantes.

A criatura infra-humana - a vulgar bruxa - sondou ontem uma amiga para se queixar de mim e lhe pedir o número do telemóvel, com o intuito de ir tomar café com ela para falar sobre mim. O curioso é que ela conheceu essa amiga por meu intermédio. Como é evidente, não tolero pessoas na minha proximidade que andam a falar sobre mim em reuniões marcadas para esse efeito: a decisão final pertence-me.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

A bruxa já devia saber que nunca falo sobre a vida privada das pessoas, como ela faz constantemente arrogando o direito de configurar essa vida a seu bel prazer. Donde resulta ser ela própria a dar essa informação privada a terceiros. A bruxa estampa-se sempre que julgar estar a lavar a sua própria cara! A sua língua é uma esfregona que suja tudo aquilo por onde passa: gera lixo em vez de limpeza!

Sem pretender generalizar tenho observado que uma das causas do mal-estar institucional português reside no elemento feminino da população nacional. Quando realizei a minha pesquisa de terreno, forjei um conceito - o de incomensurabilidade sexual - para pensar em conjunto as diferenças sexuais. Hoje reconheço que a teoria se aplica de modo admirável ao caso português, embora o seu alcance seja universal.

A bruxa se fosse uma velhota dotada de conhecimento filosófico mínimo devia saber que a crítica filosófica incide sobre ideias e teorias públicas e não sobre pessoas: o que a afundou publicamente foi a sua ignorância em relação ao assunto da sua palestra pública: a Ética de Espinosa. Uma vez que me atacou qual cadela durante a palestra, fui forçado a passar para a frente para a confrontar com o seu horizonte estreito.

O sistema metafísico de Espinosa não pode ser lido à luz do nazismo, como é evidente. Ou mesmo à luz do judaísmo: Espinosa move-se no terreno desbravado por Descartes, recorrendo a Aristóteles e a Bruno para elaborar a sua teoria da substância, de modo a demarcar-se do dualismo cartesiano.

A bruxa não sabe que a metafísica aristotélica é uma teoria da substância que se diz de muitas maneiras: as dez categorias aristotélicas!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Ando a fazer uma viagem regressiva pela Filosofia com o objectivo de pensar a essência do matemático, de modo a traçar os seus limites internos. Nesta viagem procuro pensar uma problemática do conceito, portanto uma nova mutação do pensamento filosófico!

Actualmente, o homem reduz-se ao tubo digestivo, cuja saída final descarrega diversos detritos - matéria fecal - e gazes. O cinema actual evidencia esta redução do homem à sua animalidade digestiva. Não admira que uma tal criatura privada de humanidade seja incapaz de manter conversas objectivas: todas as suas conversas são digestivas. Os bufos da bruxa cheiram mal!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

As pessoas gostam de lembrar Einstein quando este diz que o homem ainda não sabe usar todas as suas capacidades cerebrais. Ora, o que estas mesmas pessoas ainda não notaram é que os seus cérebros estão a atrofiar-se no sentido de um movimento regressivo: o cérebro digestivo é uma estrutura arcaica!

Letie Ocir disse...

Francisco, percebo que você é o podre da esquerda marxista do século XX: machista, elitista e arrogante. " a homossexualidade é totalitária!", "O que vejo é promiscuidade sexual generalizada...", que tipo de comentários absurdos são esses? Espero isso do mais imbecil dos conservadores, não de um filósofo que se diz marxista!

E em relação ao seu comentário "O sexo não é uma criação cultural: afirmar isso é ser doido!": ainda está confundindo sexo com sexualidade/orientação sexual.

Largue os idealistas alemães, estão te fazendo mal.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Letie Ocir

1) Nunca confundi sexo com sexualidade, ambos fenómenos plurais. E muito menos sexualidade com orientação sexual. O que recuso é tratá-los como fenómenos estritamente culturais.

2) Curiosamente a expressão "a homossexualidade é totalitária" foi elaborada por Adorno. Usei-a num outro contexto para me demarcar das ideologias sexuais vigentes.

3) Sim, é por ser marxista que recuso reduzir a história à luta entre sexos: a história tem um motor que é a luta de classes e não a luta entre sexos.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Ah, além disso, recuso a ideia de encarar uma sociedade sexualmente promíscua como a figura de um mundo melhor: mais importante que o sexo é a fome, como mostrou Bloch em polémica com Freud. Admiro muito o idealismo alemão, do qual o movimento operário é o herdeiro. Um marxista nunca coloca o sexo à frente da luta por um mundo melhor: o capitalismo sabe usar o sexo para neutralizar a oposição.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

E reduzir a liberdade à esfera da escolha sexual generalizada é abdicar da própria liberdade. Qualquer sistema baseado na libertação sexual é uma traição ao espírito da mudança social qualitativa: os libertos sexualmente afundam-se na adição sexual. Sexo é ópio!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Como é evidente, não vou aqui elaborar uma filosofia sexual completa na sua articulação com a política e a economia. Porém, já dei algumas indicações nesse sentido. Ao tribunal da razão ninguém escapa, nem sequer o feminismo e o discurso de género. Claro que sou anti-feminista!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Ou anti-machista, aliás duas ideologias sexuais que se completam uma à outra.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Sim, tb sou aristocrata: detesto as massas idiotas! E nesta noite em que todas as vacas são pardas é natural que "acusem" de ser arrogante: os tubos digestivos ambulantes não gostam de ser confrontados com a sua estupidez.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Acho que herdei a arrogância de Platão! :)))

Letie Ocir disse...

O feminismo não reduz a história à luta entre sexos. Talvez alguns setores deste, sim, mas devem ser ignorados. O marxismo deve incorporar o movimento feminista à sua luta, uma vez que sozinhos nenhum dos dois transformará o mundo num lugar melhor: a revolução proletária não estará completa sem a revolucão feminista, nem a revolução feminista estará completa sem a revolução proletária. O machismo, assim como as classes dominantes, DEVE ser derrubado, caso contrário, cairemos numa perseguição aos homessexuais, por exemplo, como aconteceu em Cuba.

Claaramente a liberalização sexual não transforma nossa sociedade num lugar melhor; menos pior, talvez, em relação à profanação do corpo exercida há tempos pela tradição ocidental.

Letie Ocir disse...

Tá aí, um marxista aristocrata que odeia as massas. Essa é nova. Se afunde na sua arrogância, a classe trabalhadora não precisa de você.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Aquilo a que chama a profanação do corpo operada pela tradição ocidental converteu-se actualmente em profanação do espírito. Precisamos de uma nova dialéctica do corpo na sua relação com o espírito e do espírito na sua relação com o corpo.

Não defendo perseguições ou extermínios...

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Afinal, a desconfiança em relação às massas foi bem tematizada na crítica do sistema da indústria cultural! Mas é verdade que estou a dialogar com o pensamento conservador porque algumas das suas críticas são pertinentes. Recuso-me a depositar a minha confiança no homem: prefiro ser pessimista metódico e vigilante!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

A massificação é uma descoberta capitalista: não confundo entre trabalhadores conscientes e trabalhadores subjugados pelo consumo, portanto massificados. Além disso, a massificação não incide somente sobre os trabalhadores... Lá onde predominam as massas não há crítica, há resignação perante a marcha triunfal dos vencedores. O momento aristocrata sempre fez parte integrante do marxismo! Afinal, o que é a consciência possível de Lukács a não ser essa crítica das massas inorgânicas?

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Protestos inorgânicos sem liderança política e filosófica não são movimentos revolucionários: todos os marxistas sabiam isso!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Quanto ao feminismo há algo a dizer: a partir do momento em que as mulheres reclamam a libertação para serem iguais aos homens, o movimento submeteu-se à lógica da dominação. Daí que a libertação das mulheres não tenha trazido nada de novo: a sua liberdade sexual, ao imitar a sexualidade masculina, é um retrocesso.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Ou de modo provocante: o corpo supostamente liberto entrega-se à profanação instrumental.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Hegel tinha razão quando privilegiava a marcha do espírito na história: O Ocidente é uma imensa criação espiritual. Cuidar do corpo não implica convertê-lo numa mercadoria sem valor. Sexo comprado valoriza mais o corpo que free sex! As contradições internas das diversas libertações sexuais são evidentes!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

O feminismo como imagem contrária do machismo desvaloriza a própria mulher: o feminismo corresponde à época da desvalorização da mulher.

Afinal, macho e fêmea, homem e mulher não são iguais. A igualização daquilo que não é igual desencadeia a regressão necrófila. Há a diferença biológica! Negar a diferença é ser anti-dialéctico. O reino das igualdades absolutas é totalitário. Qualquer movimento de libertação que negue a diferença conduz a alguma forma de totalitarismo.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Por isso, recuso o machismo, o feminismo, o homossexualismo - sempre em nome da liberdade, isto é, da diferença!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Letie Ocir

Então, numa sociedade democrática, o feminismo não pode liquidar o machismo! Afinal, se umas são feministas, os outros têm direito a ser "machistas" (termo inadequado!)!

O feminismo é totalitário ao querer abolir a diferença e a pluralidade. Em vez de uma história patriarcal, uma história feminista! Afinal, o feminismo não rompe com o discurso da dominação, já que pretende ser exclusivo, estigmatizando a diferença e liquidando a oposição! O feminismo é um desvio da real tarefa da emancipação!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

O mesmo pode ser dito em relação às raças: não é por lutar contra o preconceito racial que deixo de ter orgulho em ser branco! Acho que me fiz entender! A luta contra certas formas de dominação e de exploração não implica que os visados não possam ser criticados. Não podemos desculpabilizar o homem por ser mulher ou negro!

Além disso, o homem é infinitamente mais do que sexo: a sua essência não reside na esfera sexual!

Unknown disse...

Conheces este senhor?

http://charleslincoln3.com/tag/guillaume-faye/

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Estive a ver agora: não conhecia esse senhor!