segunda-feira, 4 de abril de 2011

Festa do Futebol Clube do Porto no Estádio das Trevas

A caçada ritual «é uma das facetas do futebol - oculta pelo facto de duas equipas se confrontarem num esforço para marcar golos. Embora, na aparência, os jogadores se comportem como que travando uma batalha, na realidade não tentam destruir-se uns aos outros - excepto os falsos jogadores agressivos do Benfica que tudo fazem para danificar a integridade física dos seus adversários, mas apenas passar adiante dos seus adversários, com vista a executar a morte simbólica, que é o chuto em direcção à baliza». (Desmond Morris)

O Futebol Clube do Porto derrotou o Benfica no Estádio da Luz e, como os derrotados não sabem perder, vingaram-se apagando as luzes do estádio e ligando o sistema de rega para impedir a festa da consagração do Futebol Clube do Porto como campeão nacional. Antes do jogo se realizar os adeptos do Benfica apedrejaram a polícia, fazendo seis feridos, durante o jogo lançaram uma mercearia completa - incluindo telemóveis - para dentro do campo, enquanto os seus jogadores emocionalmente descontrolados faziam simulações de banho na relva e agrediam os jogadores do Futebol Clube do Porto, e, no final, não satisfeitos com a exibição neurótica de tantos comportamentos anti-desportivos e ilegais, resolveram apagar as luzes do estádio, ligar o sistema de rega e colocar música popular bairrista. (A tribo diabólica do Benfica é bairrista, provinciana e primitiva! A Tribo do Dragão Azul e Branco é, pelo contrário, uma tribo cosmopolita que zela pelo seu prestígio mundial! Afinal, cheira bem, cheira a derrota total do Benfica e a vitória deslumbrante do Futebol Clube do Porto!) Porém, nada disso impediu os campeões azuis e brancos de festejarem a vitória no território das forças inimigas. As imagens - estas e tantas outras - já correm o mundo, mostrando o verdadeiro perfil "desportivo" deste triste e feio clube português que recusa viver em democracia desportiva. Apadrinhado pelo fascismo salazarento, o Benfica não conseguiu fazer a transição para uma sociedade aberta, onde se vence pelo mérito e não por decreto governamental. Neste momento de desespero nacional, o Benfica faz questão de manchar a imagem de Portugal no mundo com este comportamento absolutamente medonho e vergonhoso: o Benfica envergonha os portugueses que lutam pela construção de um mundo pacífico e civilizado nas terras lusitanas. Gerado na mentira desportiva que manipula previamente os resultados desportivos na secretaria, o Benfica teima em medir as vitórias do Futebol Clube do Porto com as medidas corruptas que lhe garantiram vitórias escuras e fraudulentas nos tempos distantes e negros do fascismo português e, como não possui e não desenvolveu uma cultura do mérito, inventa mentiras e calúnias ofensivas para justificar as suas derrotas e o seu desespero. (Basta escutar as intervenções alucinadamente encarnadas em O Dia Seguinte!) Porém, usando e abusando deste discurso mentiroso, manipulador e esquizofrénico difundido pelos "seus" jornais, o Benfica eclipsa e desmistifica o seu pretenso «passado glorioso»: ao não reconhecer o mérito desportivo - a verdade desportiva -, o Benfica revela ter sido no passado e continuar a ser no presente uma fraude fascista. O Futebol Clube do Porto deve reduzir o Benfica à sua mediocridade demente e a melhor maneira de o fazer é desprezá-lo sem o perder de vista. Afinal, o Benfica não existe: é uma invenção da ideologia fascista alimentada pela imprensa que fomenta a violência desportiva. Nós portistas de todo o mundo devemos festejar as vitórias nacionais e mundiais do Futebol Clube do Porto e, ao mesmo tempo, lutar contra as forças das trevas que anseiam pelo regresso do fascismo desportivo - a eterna mentira do Benfica. A ironia portista alerta-nos para essa luta permanente da democracia e da sociedade aberta contra as forças totalitárias e violentas que bloqueiam o futuro de Portugal. Para nós portistas, a ironia é uma categorial estrutural do futebol português, que nos permite apreender a salvação do futebol nacional num mundo entregue à violência desportiva e às distorções ideológicas da imprensa escrita e falada: a ironia é, portanto, uma figura da liberdade que interrompe e quebra a continuidade homogénea do fascismo desportivo - o reino da mentira desportiva e da paranóia delirante benfiquista. Viva a alegria saudável da festa portista! Abaixo a violência desportiva dos inimigos!


Nota final: O Benfica impediu que os adeptos azuis e brancos do Futebol Clube do Porto entrassem no seu estádio munidos com os seus equipamentos tribais, o que viola claramente o espírito guerreiro do futebol: o Benfica não joga dentro das quatro linhas do campo de futebol, mas fora dele. O Benfica tenta caçar os seus adversários na secretaria e no túnel das trevas, de preferência com a ajuda da Comissão Disciplinar da Liga e dos árbitros, como sucedeu no ano passado - o ano que o Benfica apelidou de regresso ao passado "glorioso", isto é, fascista. Até mesmo a memória colectiva do Benfica é uma mentira conspirada pelo regime fascista. Mérito, competência, massa cinzenta, jogo limpo, ética, verdade, patriotismo saudável e honra são palavras que não fazem parte do vocabulário do Benfica. O Benfica - o clube dos idosos saudosistas - é o colapso neural num asilo de alienados mentais que condenam sempre-já Portugal à bancarrota. O Benfica é, medular e molarmente, terrorismo desportivo, isto é, político.

J Francisco Saraiva de Sousa

6 comentários:

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Bem, este post desenha uma hipótese histórica que permite fazer uma leitura do futebol português, mas não vou realizá-la no conhecimento concreto de objectos concretos. Os arquivos fornecem todo o material necessário para esta pesquisa.

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Aperfeiçoei o texto, de modo a mostrar as diversas orientações de pesquisa. :)

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Usei um procedimento científico para denunciar e desmistificar a loucura deste triste e feio benfica - a crítica imanente!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Estou muito feliz porque vejo a revolta contra as trevas crescer em todo o mundo, desde o Canadá e os Estados Unidos até ao Brasil e a Colômbia, passando por África - Angola e Moçambique -, pela Rússia, pela China e pela Europa - Espanha, Suiça, Inglaterra, Alemanha, Holanda, Suécia, etc. Viva o Futebol Clube do Porto!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

E o México também. Os holandeses vão comer os vermes encarnados! :)

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Com estas pressão da banca portuguesa, o melhor será levantar o dinheiro e deixar os bancos falir de vez. Que venham novos banqueiros ... para ajudar o país crescer economicamente. Quem tem dinheiro no banco deve levantá-lo antes de não ter lá nada. Portugal é corrupto. :(