Escadas do Barredo, Centro Histórico do Porto |
Armando de Almeida Fernandes (1917-2002) foi um ilustre medievalista português que dedicou importantes obras ao estudo da Cidade do Porto, das quais destaco as seguintes:
1960: Acção das Linhagens no Repovoamento, Porto.
1962: Os “Ermos” da Foz da Foz do Douro, Porto.
1963: Vinte Opiniões Ilustres, Porto.
1965: Do Porto Veio Portugal, Porto.
1965: Arouca na Idade Média Pré‐Nacional, Aveiro.
1968: Notas às Origens Portucalenses, Porto.
1968: Paróquias Suevas e Dioceses Visigóticas, Viana do Castelo.
1968: O Conde Vimara Peres, Porto.
1968: Os Limites da Arquidiocese Bracarense, Braga.
1972: Território e Política Portucalenses, Porto.
1972: Portugal no Período Vimaranense, Guimarães.
1981: A Nobreza na Época Vimaro‐Portugalense, Guimarães.
2001: Portugal, Primitivo Medievo, 4 vols.
A estas obras de Almeida Fernandes devemos acrescentar a tese de doutoramento de José Mattoso, apresentada e defendida em Lovaina:
1968: Le Monachisme Ibérique et Cluny: Les monastères du diocèse de Porto de l'an mille à 1206.
Outras obras sobre a Cidade do Porto que merecem ser consultadas são as seguintes:
- Agostinho Rebelo da Costa, Descrição Topográfica e Histórica da Cidade do Porto, 3ª ed., Lisboa: Edições Frenesi, 2001.
- Luís Miguel Duarte, História do Porto em BD, Porto: Edições ASA, 2001.
- Damião Peres (dir.), História da Cidade do Porto, 3 vols, Porto: Portucalense Editora, 1962-1965.
- Luís A. de Oliveira Ramos (dir.), História do Porto, 3ª ed., Porto: Porto Editora, 2001.
- Francisco Ribeiro da Silva, O Porto e o seu Termo: Os homens, as instituições e o poder (1580-1640), Porto: Câmara Municipal do Porto, 2 vols, 1988.
- Joaquim Jaime B. Alves, O Porto na Época dos Almadas, 2 vols, 1988-1990.
- Inquérito Industrial de 1881 (no Distrito Administrativo do Porto).
- Frédéric Mauro, Porto et le Brésil (1500-1800), Revista de História, vol. II, Porto, 1979. (Um estudo que analisa as ligações estreitas entre o Porto e o Brasil, referindo um conjunto de ilustres portuenses, a começar desde logo por Pero Vaz de Caminha.)
- Francisco Dias, Memórias Quinhentistas dum Procurador del Rey no Porto, 1937. (Publicações da Câmara Municipal do Porto: Documentos e Memórias para a História do Porto, vol. IV.)
- O Porto na Restauração (1640-1644): Subsídios para a sua História, Porto, 1941. (Vol. VIII da mesma colecção.)
- O Porto Seiscentista: Subsídios para a sua História, Porto, 1943. (Vol. X da mesma colecção.)
- P. Azevedo, A Marinha Mercante do Norte de Portugal em 1552, Arq. Hist. Port., 1904.
- F. Bonaccorsi, O comércio nos portos de Lisboa, Setúbal e Porto nos fins do século XVII conforme um documento italiano (1647), Bol. Soc. Geog. de Lisboa.
- António Cruz, Algumas observações sobre a vida económica e social do Porto nas vésperas de Alcácer Quibir, Porto, 1967.
- Augusto Nobre, Despovoamento das costas marítimas do Porto, Instituto, vol. XLI.
- Damião Peres, Como Nasceu Portugal, Reedição de 1992.
- Albert Silbert, Cartismo e Setembrismo: A vida política no Porto de 1836-1839 segundo os cônsules franceses, Bulletin des Études Portugaises, 1952.
- Fernando Piteira Santos, Geografia e Economia da Revolução de 1820, Lisboa, 1962.
- Jaime Cortesão, Os Factores Democráticos na Formação de Portugal, Lisboa, 1978.
- Julião Soares de Azevedo, Condições Económicas da Revolução Portuguesa de 1820, Lisboa, 1944.
- Almeida Garrett, O Dia 24 de Agosto, Lisboa, 1877.
- Almeida Garrett, Portugal na balança da Europa, 2ª. ed., Porto, 1867.
- José de Arriaga, A Revolução Portuguesa de 1820, 4 vols., Porto, 1886.
- Jaime Cortesão, A Geografia e a Economia da Restauração, Lisboa, 1940.
- Artur de Magalhães Basto, O Porto do Romantismo, Coimbra, 1932.
- Luís A. de Oliveira Ramos, Raízes do Liberalismo Portuense, Revista de História, 1978.
- Cândido dos Santos, A Academia Politécnica no Tempo de Rodrigues de Freitas, Porto, 1997.
- Pedro Teixeira Pereira et al., A Alienação no Porto: O Hospital de Alienados do Conde de Ferreira (1883-1908), Porto, 2005.
- Maria Madalena de Magalhães, A Indústria do Porto na primeira metade do século XIX. Porto, 1988.
- Fernando de Sousa, A Revolta de 31 de Janeiro de 1891, Porto.
J Francisco Saraiva de Sousa
3 comentários:
Ah, não sigo nenhuma norma para a bibliografia: faço-o como me agradar mais no momento. De resto, é fácil impor uma norma...
Paro na referência nº 20: a lista seria infindável.
Viva o Porto! Embora não saiba o que é feito dos ilustres portuenses! O 25 de Abril só nos trouxe corrupção e eclipse da civilização portuguesa. :(
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