O caso Apito Dourado cheira muito mal. Quando o sistema de justiça não funciona por razões de ordem jurídica e por incompetência dos seus funcionários gordos e metabolicamente reduzidos, alguns magistrados precisam de encobrir a sua inércia e o seu colesterol com bodes expiatórios.
O caso Apito Dourado é um exemplo disso: a magistrada sem rosto quer mostrar serviço e, ao mesmo tempo, beneficiar os amiguinhos de creche. Desautoriza os outros magistrados e abre novamente processos. Eles não querem que Portugal seja conhecido no estrangeiro pelo seu futebol, mas pela sujidade da sua pseudo-justiça.
Os lisboetas não suportam a qualidade e perseguem a coragem de ser a qualquer preço: a sua inveja de cariz salazarista e a sua maldade radical são, como disse certa vez Cavaco Silva, fontes de bloqueio.
Mais vale abolir a justiça oficial portuguesa do que abdicarmos do futebol. Se a magistrada quer mostrar serviço comece por varrer a casa da justiça antes de fazer aquilo que não sabe: ser corajosamente competente e moralmente digna. Mexer no livro de Carolina Salgado é indigno: roupa suja deve ser queimada e não exposta por uma Editora sem escrúpulos.
A justiça oficial portuguesa mete muito nojo. Falta-lhe a dimensão filosófica, cognitiva e moral. Leiam John Rawls, Ronald Dworkin, Heidi M. Hurd ou, pelo menos, Hans Kelsen, para já não falar de Jürgen Habermas. Aprendam a ser sensatos antes de querer fazer in-justiça. Ressuscitem Salazar e terão o «glorioso vermelho» condenado eternamente pela justiça Divina.
Estamos todos cansados deste sistema corrupto de justiça! Portugal merece melhor!
J Francisco Saraiva de Sousa
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