Quando me enviam emails do estrangeiro a pedir informação sobre as Universidades Portuguesas, fico muito embaraçado, porque não sei mentir: as universidades portuguesas são desertos/asilos mentais e cognitivos. A publicidade portuguesa difundida pelo mundo é realizada provavelmente por uma agência funerária: Portugal é um imenso cemitério de ambulantes destituídos de cérebros. Quem queira morrer de atrofia mental e cognitiva compra uma viagem até Portugal, onde pode viver a morte em vida entre zombies arrogantes, feios e invejosos. O ensino universitário português está completamente corrompido e morto há décadas: Portugal não deseja importar cérebros do estrangeiro e não pode exportar o que não tem - cérebros nacionais. Portugal é um lapso/colapso cerebral. O discurso da fuga de cérebros é, portanto, mentiroso. As universidades portuguesas não formam cérebros; matam cérebros e abusam dos corpos. Anunciar publicamente a morte de Portugal Mental é a resposta mais adequada e sincera que posso dar a todos esses emails: uma maneira elegante de aconselhar outra escolha, outro destino. Enterrar o morto: eis a derradeira missão dos seus assassinos - os zombies portugueses que deambulam pelos bares das praias, aterrorizando as estrelas e o mar. Em Portugal, as poucas pessoas que pensam são exiladas na sua própria pátria: Portugal odeia a inteligência, a beleza e o bom carácter. Portugal é medíocre e, claro, tem o que merece: o atraso estrutural objectivo que, só por si, confirma a tese que defendi. A própria História de Portugal é feita por «historiadores» que a encaram como uma acumulação inusitada de factos inertes (veja aqui): mineralização total dos feitos dos zombies. J Francisco Saraiva de Sousa
domingo, 25 de abril de 2010
Portugal Morreu...
Quando me enviam emails do estrangeiro a pedir informação sobre as Universidades Portuguesas, fico muito embaraçado, porque não sei mentir: as universidades portuguesas são desertos/asilos mentais e cognitivos. A publicidade portuguesa difundida pelo mundo é realizada provavelmente por uma agência funerária: Portugal é um imenso cemitério de ambulantes destituídos de cérebros. Quem queira morrer de atrofia mental e cognitiva compra uma viagem até Portugal, onde pode viver a morte em vida entre zombies arrogantes, feios e invejosos. O ensino universitário português está completamente corrompido e morto há décadas: Portugal não deseja importar cérebros do estrangeiro e não pode exportar o que não tem - cérebros nacionais. Portugal é um lapso/colapso cerebral. O discurso da fuga de cérebros é, portanto, mentiroso. As universidades portuguesas não formam cérebros; matam cérebros e abusam dos corpos. Anunciar publicamente a morte de Portugal Mental é a resposta mais adequada e sincera que posso dar a todos esses emails: uma maneira elegante de aconselhar outra escolha, outro destino. Enterrar o morto: eis a derradeira missão dos seus assassinos - os zombies portugueses que deambulam pelos bares das praias, aterrorizando as estrelas e o mar. Em Portugal, as poucas pessoas que pensam são exiladas na sua própria pátria: Portugal odeia a inteligência, a beleza e o bom carácter. Portugal é medíocre e, claro, tem o que merece: o atraso estrutural objectivo que, só por si, confirma a tese que defendi. A própria História de Portugal é feita por «historiadores» que a encaram como uma acumulação inusitada de factos inertes (veja aqui): mineralização total dos feitos dos zombies. J Francisco Saraiva de Sousa
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8 comentários:
Com este post responde a uma série de emails. Meus amigos/as: Escolham outro destino para fazer licenciaturas e pós-graduações. Sinceramente, os cursos referidos não merecem credebilidade. Em Portugal não há vida; há morte: os portugueses são intoleráveis em termos gerais.
Mas se quiserem viver uma vida de mentira, então venham para Portugal, sabendo que nalguns casos têm de comprar o posto ou a classificação com o próprio corpo.
As universidades portuguesas perseguem o mérito: são máquinas assassinas da inteligência, porque são dominadas pela cunha e pelo sistema de favores. Isto de um modo geral: há uma ou outra excepção.
Mas este problema não é só português... A mensagem tb é dirigida a todos os tugas que queiram acabar com esta miséria de ensino e sonhar um outro ensino de qualidade.
Hummmm... Surgiu em Portugal a história dos "factos inertes": veja os comentários do post Pensamento conservador e Inquisição. :-)
Ya, é história dos calhaus! :-)
Eis uma citação do tal atavismo:
"Os factos passados são factos inertes. Se são bons, ou não, não interessa. A História não se leva a tribunal. Nesse aspecto a História não serve se não para remoer ideologias actuais. Para mim isso é um insulto ao Saber."
Bem, até cheguei a pensar se os tais factos inertes seriam bons para comer, mas depois compreendi que eram factos ideológicos de cariz sindical e monárquico. Sim, fazem mal à saúde! Não coma inertes!
Apreciei a ironia e a força do discurso de José Sócrates a propósito do suposto veto presidencial do casamento de pessoas do mesmo sexo. Nós socialistas e democratas não suportamos o conservadorismo moralista cavaquista.
Hummmm... Aguiar-Branco citou hoje Lenine no seu discurso na AR na comemoração dos 36 anos do 25 de Abril. :)
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