segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Remedios Varo: Ruptura, 1955

A imaginação de Remedios Varo foi extremamente produtiva: a pintora surrealista sabia usar a fantasia sem liquidar a realidade. A sua obra acrescenta mais-valia ontológica ao mundo: a negação determinada da ordem social estabelecida. O novo princípio de realidade sonhado e antecipado pelo seu imaginário pictórico implica a ruptura com a actual ordem da crueldade e da corrupção.

J Francisco Saraiva de Sousa

2 comentários:

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Olá Amigos/as!

Continuo a fazer filosofia, mas agora com recurso à pintura! Alguns quadros são comentados, outros são apresentados sem comentário!

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Ah, quanto à dificuldade de abrir o meu blog, deve-se talvez ao programa usado: mude-o e vai ver que não demora a abrir todo este novo universo que revelo.